O  homem sofre influência do meio. Influência resistível, vencível pelo poder da vontade. Como diz HUBERTO ROHDEN: “Todo mundo é bom no meio de bons. Ser bom no meio dos bons é fácil. Ser livre no meio dos livres é fácil. Isso é para os fracos. Agora quero ver ser bom no meio dos maus; ser livre no meio dos escravos; ser puro no meio dos impuros”.
 Superar-se é ser bom no meio dos medianos; Ser livre no meio dos algemados a limitações pessoais;  Ser competente mesmo em meio a relapsos, ser resultado em meio a descompromissados.
Isto é, produzir fora do tempo favorável.
Isso é para os fortes!

O potencial do homem é ilimitado. “A essência antecede a existência” ou o contrário? Sem polêmica. Quando o homem quer, nada o detém.

As leis, as normas, os costumes e os tabus representam condicionamentos culturais, que interferem na ação do homem.

O homem para conseguir a felicidade deve, sim, cumprir seus deveres.

Mas a obediência não a garante. Além do dever, carece o homem de vontade em alcançar algo maior.

Que o homem não apenas cumpra o dever, mas o discirna, não se deixando aprisionar. Sobretudo, conquiste a autonomia para exercer sua a função na sociedade.

O dever é a lei; o querer é a liberdade.

O dever, não raro, é uma imposição externa.

O querer é uma disposição interna.

O mal da humanidade é a preocupação com o rótulo, esquecendo da essência.

Necessário se faz desenvolvermos em nós a cultura de ética e vontade.

Que tenhamos a força do querer (vontade), que trará auto realização pessoal nos resultados que por nossas mãos se avolumam e contribuem ao meio em que estamos inseridos.

Ser forte é produzir fora do tempo favorável.
Fonte: LINKEDIN  Gilnei Teixeira
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