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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ao analisar nosso mundo desta perspectiva tão reduzida, se faz mais presente a necessidade de aceitação, entendimento, e educação.


Se pudéssemos reduzir a população da Terra a uma pequena aldeia de exatamente 100 habitantes,  mantendo as proporções existentes atualmente,sería algo assim :
Haveria:
57 asiáticos
21 europeus
8 africanos
4 americanos
     52 mulheres
     48 homens
     70 não seriam brancos
     30 seriam brancos
     70 não cristãos
     30 cristãos
     89 heterossexuais
     11 homossexuais
6 pessoas possuiriam 59% de toda riqueza e
6 (sim, 6 de 6)seriam norte americanos.
Das 100 pessoas,
80 viveriam em condições sub-humanas.
70 não saberiam ler
50 sofreriam de desnutrição
1 pessoa estaria a ponto de morrer
1 bebê estaria prestes a nascer
Só 1 (sim, só 1) teria educação universitária.
Nesta aldeia, haveria apenas 1 pessoa a possuir um computador.
Ao analisar nosso mundo desta perspectiva tão reduzida, se faz mais presente a necessidade de aceitação, entendimento, e educação.
Agora pense...
Se você se levantou nesta manhã com mais saúde que doenças, então você tem mais sorte do que milhões de pessoas que não sobreviveram nesta semana.
Se você nunca experimentou os perigos da guerra,
a solidão de estar preso, a agonia de ser torturado,
ou a aflição da fome,
Então, você está melhor que 500 milhões de pessoas.
Se você pode ir à sua igreja sem medo de ser humilhado, preso, torturado ou morto,
então você é maisafortunado que 3 bilhões de pessoas no mundo.
Se você tem comida na geladeira, roupa no armário,
um teto sobre sua cabeça e um lugar ondedormir, você é mais rico que 75% da populaçãomundial.
Se você guarda dinheiro no banco,
na carteira, e tem algumas moedas em um cofrinho...
já está entre os 8% mais ricos deste mundo.
Se seus pais ainda estãovivos e unidos,
você é uma pessoa muito rara.
Se você leu esta mensagem, acabou de receber uma dupla benção: alguém estava pensando em você e, mais ainda, tem melhor sorte que mais de 2 bilhões de pessoas neste mundo, que não sabem sequer ler.

 

Hoje o tema do quadro "JA Responde", do Jornal do Almoço, foi "Espiritismo". Mendes Ribeiro

Sexta feira dia 26 de agosto, o Jornal do Almoço da RBS TV tratou do tema Espiritismo. A presidente da FERGS Maria Elizabeth Barbieri foi entrevistada por Cristina Ranzolin e respondeu perguntas ao vivo dos telespectadores. Uma excelente divulgação do Espiritismo em nosso estado. Beth Barbieri usou a técnica de "falar o mínimo e com fundamento", uma fórmula certa e esclarecedora. Ao final, através de sua mediunidade, encerrou com uma mensagem transmitida ao vivo em tempo real do Espírito Mendes Ribeiro que foi comentarista do Jornal do Almoço por muitos anos e jornalista do grupo RBS. Suas importantes palavras à Cristina Ranzolin e a todos os seus ex colegas para reflexão foram as seguintes:

"Lembrem que as palavras de vocês modificam vidas, entram nos lares, redirecionam sentimentos, emolduram muitas vezes as decisões das criaturas. O comunicador precisa saber disto. Ele é alguém que muitas vezes conduz vidas numa ou noutra direção."

Mendes Ribeiro





terça-feira, 23 de agosto de 2011

A prece não apenas aponta rumos quanto tranquiliza interiormente.


“Sede, na oração, perseverantes.” (Paulo – Romanos – 12:12)

Diretamente convidado a uma decisão, no tumulto dos conflitos complexos, busque a inspiração superior através da prece.
Um momento de prece dirime problemas largamente cultivados.
Instado por dificuldade à rebeldia e ao desequilíbrio, faça uma pausa para a prece.
A prece não apenas aponta rumos quanto tranquiliza interiormente.
Açodado pelas paixões inferiores e vencido na psicosfera negativa do ambiente em que vive, erga-se à prece edificante.
A prece não somente sustenta o bom ânimo como também luariza os sentimentos.
Tombado por falta de apoio e aturdido nos melhores propósitos acalentados, tente o convívio da prece antes de desertar.
A prece não é só uma ponte que o leva a Deus, porém uma alavanca a impeli-lo para sair do desânimo que o prostra.
Atordoado por informações infelizes e vitupérios; apedrejado por incompreensões indevidas, mergulhe a mente na prece antes do revide.
A prece não constitui um paliativo exclusivo, sendo, também, inexaurível e abençoada fonte de renovação e entusiasmo.
Examinando o problema imenso que se avulta, aquietado pelas complexas engrenagens das decisões, estugue o passo, faça uma prece.
A prece tem o poder de clarificar os horizontes e içar o homem do abismo às cumeadas libertadoras.
Concluída a tarefa em que recolheu bênçãos e júbilos, não se esqueça da prece.
A prece não lhe constitua um instrumento de rogativa e solicitação incessantes, tornando-se, também, um telefônio para expressar o reconhecimento e a gratidão com que você exporá os sentimentos renovados ao Pai Celestial.
Não se trata de beatice, nem tampouco de pieguismo emocional.
Se lhe é justo permitir-se o pessimismo e o desaire, conservando a negação e o dissabor, a prece contituir-lhe-á bastão de apoio, medicamento reconfortante, pão nutriente porquanto cada um sintoniza com aquilo em que pensa e vibra.
Orando, você, naturalmente, haurirá nas fontes inesgotáveis da Divina Providência as energias necessárias para o êxito dos seus cometimentos.
Não se deixe vencer pelos que o abordam com ceticismo e preferem a manifestação cínica diante do seu estado de prece e de confiança.


Uma prece a mais nunca é demais.





(Por Marco Prisco - Divaldo P. Franco. In: Momentos de Decisão)