Sérgio Dal Sasso
As coisas começam a acontecer quando a tua parte do não faça nada se unir com aquela que diz para fazer tudo. Normalmente adiamos tanta coisa que só lembramos o que faltou quando o tempo já não permite.
É interessante analisar que a presença excessiva do limitante não fazer nada, persiste na medida em que as decisões sofrem a influencia do mundo dos outros, não quero complicar, mas o tempo e sua qualidade dependem da convicção assimilada pela confiança e credito que deposita em você mesmo.
O rumo para o crescimento passa pelo entendimento de que o mundo e suas dificuldades devem ser encarados como obstáculos seletivos de superação, nunca na forma de adiamentos, a serem superados para que continuemos na lógica do que queremos.
A informação não pode ser vista com elemento de inibição, mas como fator de formação de inteligência competitiva para compor a melhor situação. Tudo nas nossas vidas se inicia por impulso, e é por isso que erramos tanto, pois nem todo começo é acompanhado da preparação adequada. Às vezes os próprios motivos da origem de nossas ações passam a serem ridículos quando vistos do futuro, e por isso estamos sempre sujeitos a lamentações e arrependimentos que sempre vão pedir por mudanças.
Brigamos para convencer os outros que estamos certos e depois brigamos novamente para justificar porque erramos, e entre erros e acertos, vamos ficando mais velhinhos, o que não significa que temos que ser conservadores, mas ao contrario temos que ser mais nós mesmos, e usar a favor o que aprendemos para facilitar os avanços no dia a dia.
Vandré poetizava que esperar não é o saber, mas isso é uma decisão de forças internas, aonde sempre correremos o risco de o nada prevalecer pela espera de que coisas boas substituam as ruins, mas nem sempre o espírito será maior do que a matéria.
É interessante analisar que a presença excessiva do limitante não fazer nada, persiste na medida em que as decisões sofrem a influencia do mundo dos outros, não quero complicar, mas o tempo e sua qualidade dependem da convicção assimilada pela confiança e credito que deposita em você mesmo.
O rumo para o crescimento passa pelo entendimento de que o mundo e suas dificuldades devem ser encarados como obstáculos seletivos de superação, nunca na forma de adiamentos, a serem superados para que continuemos na lógica do que queremos.
A informação não pode ser vista com elemento de inibição, mas como fator de formação de inteligência competitiva para compor a melhor situação. Tudo nas nossas vidas se inicia por impulso, e é por isso que erramos tanto, pois nem todo começo é acompanhado da preparação adequada. Às vezes os próprios motivos da origem de nossas ações passam a serem ridículos quando vistos do futuro, e por isso estamos sempre sujeitos a lamentações e arrependimentos que sempre vão pedir por mudanças.
Brigamos para convencer os outros que estamos certos e depois brigamos novamente para justificar porque erramos, e entre erros e acertos, vamos ficando mais velhinhos, o que não significa que temos que ser conservadores, mas ao contrario temos que ser mais nós mesmos, e usar a favor o que aprendemos para facilitar os avanços no dia a dia.
Vandré poetizava que esperar não é o saber, mas isso é uma decisão de forças internas, aonde sempre correremos o risco de o nada prevalecer pela espera de que coisas boas substituam as ruins, mas nem sempre o espírito será maior do que a matéria.
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