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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Comunicar é sempre um desafio! Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados. Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade. Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência. Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença. Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.


Numa escola pública no centro de Belo Horizonte, estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 15,16,17 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom. O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom. Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram. No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho. 

Nunca mais apareceram marcas no espelho! Moral da história: 
Há professores e há educadores... 
Comunicar é sempre um desafio! 
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados. 

Por quê? Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade. Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência. Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença. Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.

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