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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

"Os Quatro Pilares da Autoestima"Os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, os outros dois a sua dimensão interpessoal. Autoaceitação, Autoconfiança, Competência social, Rede social - F. Potreck-Rose e G. Jacob



1. Autoaceitação:
É a postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Inclui elementos como estar satisfeito e de acordo consigo mesmo, respeito a si próprio, ser "um consigo mesmo" e se sentir em casa no próprio corpo;

2. Autoconfiança: É a postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de conseguir alcançar alguma coisa, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo;

3. Competência social: É a experiência de ser capaz de fazer contatos. Inclui saber lidar com outras pessoas, sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter reações flexíveis, conseguir sentir a ressonância social dos próprios atos, saber regular a distância-proximidade com outras pessoas;

4. Rede social: É estar ligado em uma rede de relacionamentos positivos. Inclui uma relação satisfatória com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar à disposição deles, ser importante para outras pessoas.

Os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, os outros dois a sua dimensão interpessoal. 
O tratamento consiste em diferentes exercícios que têm por fim capacitar a pessoa a realizar cada um desses passos dos diferentes pilares. Mas antes de se começar o trabalho no primeiro pilar há um trabalho preparatório dedicado à formação do amor-próprio ou cuidado consigo mesmo (al. Selbstzuwendung), que se desenvolve em três passos:
(I) Tornar-se atento e consciente das próprias emoções, sentimentos, sensações, necessidades corporais e psíquicas.
(II) Relacionar-se respeitosa e amorosamente consigo mesmo.
(III) Cuidar de si.
Os exercícios incluem técnicas de relaxamento, técnicas para lidar com o crítico interno e de se tornar consciente das partes positivas de si, e muitas técnicas de reestruturação cognitiva e de autoreforço, típicas da terapia cognitivo-comportamental.

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