Flávia Cristiane Fuga e Silva Advogada
O termo inclusão social tem diversas conotações nas mais variadas questões sociais por isso ainda é muito distorcido pela sociedade. A inclusão precisa ser compreendida para ser oferecida da melhor maneira possível. Inclusão é inserir a “todos”, independente de sexo, idade, religião, origem étnica, raça, orientação sexual ou deficiência, oferecendo a oportunidade de viverem em sociedade, dando-lhes o auxilio e adaptações necessárias.
A sociedade precisa modificar-se em suas estruturas e serviços oferecidos, abrindo espaços conforme as necessidades de adaptação específicas para cada pessoa com deficiência a serem capazes de interagir naturalmente na sociedade. Todavia, este parâmetro não promove a discriminação e a segregação na sociedade. A pessoa com deficiência passa a ser vista pelo seu potencial, suas habilidades e outras inteligências e aptidões.
Desta forma é proposto o paradigma da inclusão social. Este consiste em tornar toda a sociedade um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e inteligências na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades.
Por este motivo, os inclusivistas (adeptos e defensores do processo de inclusão social) trabalham para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns e atitudes em todos os aspectos, tais como educação, trabalho, saúde, lazer.
Sobretudo, a inclusão social é uma questão de políticas públicas, pois cada política pública foi formulada e basicamente executada por decretos e leis.
O termo inclusão social tem diversas conotações nas mais variadas questões sociais por isso ainda é muito distorcido pela sociedade. A inclusão precisa ser compreendida para ser oferecida da melhor maneira possível. Inclusão é inserir a “todos”, independente de sexo, idade, religião, origem étnica, raça, orientação sexual ou deficiência, oferecendo a oportunidade de viverem em sociedade, dando-lhes o auxilio e adaptações necessárias.
A sociedade precisa modificar-se em suas estruturas e serviços oferecidos, abrindo espaços conforme as necessidades de adaptação específicas para cada pessoa com deficiência a serem capazes de interagir naturalmente na sociedade. Todavia, este parâmetro não promove a discriminação e a segregação na sociedade. A pessoa com deficiência passa a ser vista pelo seu potencial, suas habilidades e outras inteligências e aptidões.
Desta forma é proposto o paradigma da inclusão social. Este consiste em tornar toda a sociedade um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e inteligências na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades.
Por este motivo, os inclusivistas (adeptos e defensores do processo de inclusão social) trabalham para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns e atitudes em todos os aspectos, tais como educação, trabalho, saúde, lazer.
Sobretudo, a inclusão social é uma questão de políticas públicas, pois cada política pública foi formulada e basicamente executada por decretos e leis.
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