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sábado, 28 de janeiro de 2012

Há momentos em que necessitamos de coragem, há momentos que necessitamos de força, mas você sabe qual a diferença entre força e coragem? Você sabe o que lhes falta nesse momento?


Há momentos em que necessitamos de coragem, há momentos que necessitamos de força, mas você sabe qual a diferença entre força e coragem? Você sabe o que lhes falta nesse momento?



Reflitam!!


É preciso ter força para ser firme,

mas é preciso coragem para ser gentil.


É preciso ter força para se defender,
mas é preciso coragem para baixar a guarda.


É preciso ter força para ganhar uma guerra,
mas é preciso coragem para se render.


É preciso ter força para estar certo,
mas é preciso coragem para ter dúvida.


É preciso ter força para manter-se em forma,
mas é preciso coragem para ficar de pé.


É preciso ter força para sentir a dor de um amigo,
mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.


É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para demonstrá-los.


É preciso ter força para suportar o abuso,
mas é preciso coragem para fazê-lo parar.


É preciso ter força para ficar sozinho,
mas é preciso coragem para pedir apoio.


É preciso ter força para amar,
mas é preciso coragem para ser amado.


É preciso ter força para sobreviver,
mas é preciso coragem para viver.



Queridos Amigos!!
Força e coragem são necessárias para seguir em frente, para conquistarmos grandes vitórias... Se algum dia lhes fizer falta a força ou coragem, saiba que Deus esta sempre desejando a sua vitória! Ele te acompanha sempre, não se esqueça disso, e nunca, nunca mesmo perca a fé em Deus!


Um forte abraço!!
Velho Sábio!!
Colaboração sobre a autoria: Rosângela Aliberti






Alimente seu interior com paz e determinações na vida.

Isa S.

Há momentos na vida em que precisamos parar refletir e orar.Alimente seu interior com paz e determinações na vida.Medite na hora em que você sentir vontade, converse com Deus, natureza, sol....com suas palavras. Tudo que tiveres de fazer, faça do seu modo. Desperte sua auto estima e confiança, determinando as ações da sua vida. Respeite suas intuições ...



Você merece!

Isa S.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Sofrimento. Sofrer é, portanto, um sintoma que indica que a causa sou eu mesmo.



“Com entendimento entenebrecido, alienados


da vida de Deus pala sua ignorância


e pela dureza dos seus corações”


(Efésios, 4:18)






Sofre o enfermo a privação na enfermaria comunitária.


Sofre o empresário bem-sucedido no apartamento hospitalar.


Sofre o necessitado, na favela, a escassez.


Sofre o rico, no palacete, a solidão.


Sofre a criatura anônima as dores morais.


Sofre o artista famoso os conflitos afetivos.


Sofre o destituído de autoridade, sem significado político.


Sofre o administrador dos negócios públicos os dramas e tramas do


poder.


Sofre a mãe paupérrima, assim como a mãe milionária, a perda do ente


querido.


São sofrimentos decorrentes das contingências da estadia terrena,


produto da atual necessidade evolutiva da condição humana.


Mas a análise da dor pode ser vista por outros ângulos:


Sofrer por não querer assimilar novas experiências e idéias, fixando-


se em preconceitos.


Sofrer por não aceitar a própria estrutura da natureza humana.


Sofrer por ser inflexível e rígido nos conceitos íntimos, permanecendo


estagnado.


Sofrer por não digerir a mensagem eloqüente da voz interior.


Sofrer por refutar o amor incondicional, preferindo o apego doentio.


Sofrer por assimilar o conflito como parte de si, e não como


circunstância passageira.


Eu não sou sofredor. Eu estou sofredor.


Ser e estar são angulações diferenciadas que influenciam sobremaneira


o psiquismo na estrutura da alma em evolução.


Sofrer é, portanto, um sintoma que indica que a causa sou eu mesmo,


por isso devo renovar-me. A razão primeira é a inflexibilidade, ou


seja, a “dureza dos seus corações”.


Sofrer, em última análise, é desarranjo íntimo, conseqüência de nossa


inadequação, inconformação, inexperiência; enfim, falta de


entendimento diante da vida.


Renovar é a meta. Você é o arquiteto de seu destino.





Um modo de entender uma nova forma de viver.

Hammed
Texto nos enviado pelo amigo Victor Fofonca de Santo Antonio.

sábado, 14 de janeiro de 2012

A Diversidade é Boa (Liderança)



Um velho homem vendia balões em uma quermesse, e para despertar e atrair a atenção das crianças e jovens soltou um balão vermelho.



Entre os que tiveram sua atenção capturada pelo vendedor de balões estava um menino negro, que continuou observando-o.


Depois de soltar o balão vermelho, o homem soltou um azul, em seguida um amarelo e finalmente um balão branco, e todos subiram até sumirem de vista.


O menino, de olhar atento, seguia cada um deles, mas uma coisa o incomodava: Por que o homem não soltava o balão preto?


Ele então decidiu se aproximar e perguntou ao vendedor:


- Senhor, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?


O homem sorriu carinhosamente, soltou a linha que prendia o balão preto, e enquanto ele se elevava nos ares disse ao menino:


- Não é a cor, filho, mas o que está dentro dele que o faz subir.






Como seres humanos, temos a tendência de gostarmos e nos aproximarmos de pessoas que sejam, de alguma maneira, parecidas conosco, porém é justamente na diversidade de perfis que o líder encontra o equilíbrio necessário para formar equipes de alto desempenho.






Para que isso aconteça, porém, é preciso respeitar as pessoas independentemente de religião, raça, nível social, condição intelectual, ou qualquer outra suposta segregação estabelecida pela sociedade, tratando-as com respeito e dignidade. É preciso acreditar que, apesar de diferentes de nós, elas são capazes de conquistar resultados tão bons ou melhores que os nossos, porque a partir do momento em que o líder acredita verdadeiramente nas pessoas, ele se empenha em trabalhar para que elas se desenvolvam, cresçam, melhorem, e conquistem resultados extraordinários, para si mesmas e para as organizações.






Note que quando as crianças começam a arriscar seus primeiros passos, não vemos os pais dizendo: “Mas que moleque burro! Nem adianta tentar que você não vai conseguir. É melhor você continuar engatinhando pelo resto de sua vida”. Não! O que vemos são pais entusiasmados que incentivam e ajudam seus filhos porque acreditam em seu potencial e conseguem enxergá-los não só caminhando, mas correndo, brincando e saltando. Assim também é o líder que respeita a diversidade, e que acredita no ser humano: alguém que projeta uma imagem futura de seus liderados, os ajuda a reconhecer e desenvolver seu verdadeiro potencial e os conduz durante essa jornada de crescimento pessoal e profissional, levando-os a romper limites em direção ao extraordinário.






“Nossas organizações estão repletas de gestores altamente capacitados, dotados de enorme competência técnica e gerencial; homens e mulheres preparados para um mercado cada vez mais globalizado, complexo e competitivo, mas tão profundamente dedicados aos negócios e seus resultados que terminam por negligenciar as pessoas, causando angústia, frustração, falta de credibilidade e decepção em todos os níveis das organizações, e com a séria agravante de não serem capazes de criar futuro. Mais que gestores, as organizações precisam de homens e mulheres que ajam com o Coração de Líder; líderes que enxergam e aceitam as pessoas como elas são, tratando-as com respeito e dignidade, independentemente de raça, níveis hierárquicos ou sociais, e religião. Líderes conscientes de que todas as conquistas são fruto do trabalho em equipe”. ( de Marco Fabossi)



A diversidade é boa, pode acreditar!
http://www.blogdofabossi.com.br/2011/

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

ANTE OS OUTROS


Senhor! ...

Ensina-nos a compreender a importância dos outros.
Em verdade, recolhemos de alguns as dificuldades e os problemas, no entanto, de inúmeros outros obtemos as alegrias e as bênçãos que nos enobrecem a vida.
Entre alguns outros, surpreendemos os adversários gratuitos que, por vezes, buscam entravar-nos os passos; faze-nos entender, porém, que entre muitos outros, encontramos os amigos e os benfeitores, os companheiros de ideal e trabalho, os que colaboram conosco, em nossas realizações, e os que nos aliviam nas tribulações do caminho.
De alguns, temos a censura, mas de outros, procedem os estímulos ao desempenho das tarefas que nos confiaste.
Alguns nos inclinam ao pessimismo, entretanto, outros muitos nos estendem cooperação e esperança, encorajamento e carinho.
Das mãos de alguns, recebemos obstáculos que nos alarmam por momentos, no entanto, de muitos outros recebemos consolo e incentivo, apreço e aprovação para muito tempo nas trilhas do cotidiano.


Quando a nuvem da provação nos alcance, induze-nos a buscar, com humildade, o socorro dos corações que se nos fazem doadores da paz e da segurança de que todos necessitamos para viver, segundo os teus desígnios.
Senhor, haja o que houver da parte de alguns para que se nos enfraqueçam as energias na estrada do próprio aperfeiçoamento, auxilia-nos a procurar o concurso dos outros com a aceitação de nossa pequenez, para que não nos faltem as oportunidades de serviço e aprimoramento, aprendizado e renovação, hoje e sempre.







Assim seja.

pelo Espírito Meimei - Do livro: Deus Aguarda, Médium: Francisco Cândido Xavier.







sábado, 7 de janeiro de 2012

Em um pequeno vilarejo vivia um velho professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas pessoas da região. Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos.


O professor


Em um pequeno vilarejo vivia um velho professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas
pessoas da região.
Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar,
desabafar e aconselhar-se.

- Venho aqui, professor, porque sinto-me tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada.

Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como
posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?


O professor sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudar-te. Devo primeiro resolver meu próprio problema.
Talvez depois.
E fazendo uma pausa falou:
- Se você ajudasse-me, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez, possa
ajudar-te.


- C... Claro, professor, gaguejou o jovem, mas sentiu-se outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu antigo professor.


O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz, e disse:


- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo valor possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.


O jovem pegou o anel e partiu.


Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores.


Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.


Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.


Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o
jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.


Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no
cavalo e voltou.


O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando
assim seu professor das preocupações. Dessa forma ele poderia receber a ajuda e conselhos que
tanto precisava.


Entrou na casa e disse:


- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.


- Importante o que disse, meu jovem... contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do
anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel?


Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dará por ele. Mas não importa o quanto ele te
ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.


O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para examinar.


O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo, e disse:


- Diga ao seu professor, que se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro
pelo anel.


- 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.


- Sim, replicou o joalheiro. Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a
venda é urgente...


O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.


- Sente-se - disse o professor.


Depois de ouvir tudo o que o jovem contou-lhe, falou:


- Você é como este anel, uma jóia valiosa e única, e que só pode ser avaliada por um "expert".


Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?


E, dizendo isto, voltou a colocar o anel no dedo.


- Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos, e andamos por todos os mercados da vida
pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Você deve acreditar em si mesmo. Sempre!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

E se Hitler houvesse vencido a guerra e estivéssemos sob tutela alemã?


E se Hitler houvesse vencido a guerra e estivéssemos sob tutela alemã?



Impensável, não é mesmo, amigo leitor?


Algo semelhante ocorria com os judeus, ante a presença dos dominadores romanos. Abominavam tal situação. Havia freqüentes rebeliões, reprimidas com braço de ferro pelos representantes de César.


Numa delas, alguns galileus foram sumariamente executados pelo procurador Pôncio Pilatos.


Na mesma ocasião deu-se funesto acontecimento em Jerusalém. Uma torre desabou nas proximidades do tanque de Siloé. Morreram dezoito pessoas.


Notícias assim espalham-se como folhas ao vento.


Em breve, Jesus era procurado para exprimir sua opinião.


Surpreendendo seus ouvintes, afirmou:






– Acreditais que esses galileus fossem mais pecadores do que todos os outros, por sofrerem assim? Digo-vos que não. Mas se não vos arrependerdes, perecereis todos da mesma forma. Ou esses dezoito, sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou, pensais que foram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não, eu vos digo; mas se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo.






Temos nessas afirmativas importante material para reflexão.


Compadecemo-nos daqueles que morrem executados, assassinados, acidentados...


Quanto mais extensa e grave a tragédia, maior a comiseração que desperta.


No meio espírita logo vem a afirmativa:


– Grandes devedores! Resgataram pesados débitos cármicos!


No entanto, Jesus explica que aqueles que vivem esses dramas não são mais culpados que qualquer outro ser humano.


Significa que todos podemos passar pelo mesmo.


Imaginemos sentenciados confinados num presídio.


Atos de violência são freqüentes ali, inerentes à condição dos “inquilinos”, habituados a resolver suas pendências “no braço”.


Há estupros, assassinatos, agressões, mutilações, torturas…


Nada disso faz parte de sua pena.


Pode acontecer, simplesmente porque estão ali.


Se houvessem optado por um comportamento virtuoso e digno, estariam em local mais saudável.










***






Nosso mundo não é morada de anjos.


Situa-se qual imenso reformatório-escola.


É de “segurança máxima”, como diria uma autoridade policial. Nenhum prisioneiro jamais conseguiu evadir-se do planeta. Mesmo quando tiramos o “uniforme”, o corpo físico, permanecemos aqui, transferidos para o “andar de cima”, a espiritualidade.


Não há um tempo certo para a libertação. Depende de nós, de nosso esforço em favor da própria regeneração.


Males variados que nos afligem nem sempre fazem parte de nossos compromissos cármicos. São inerentes à jornada terrestre.


Acontecem por um único motivo:


Estamos aqui.






***






Obviamente, há tragédias que atendem às opções das vítimas, por imposição da própria consciência.


André Luiz, no livro Ação e Reação, psicografia de Francisco Cândido Xavier, fala-nos de dois Espíritos que, em existência recuada, cultivavam péssimo hábito – atiravam seus desafetos do alto de penhascos.


Séculos depois, já esclarecidos e renovados, pesava em seu currículo espiritual o registro daqueles crimes tenebrosos.


Planejaram, então, participar dos primórdios da aviação, vindo a morrer num aparelho que se espatifou no solo, algo semelhante ao que faziam com suas vítimas.


Espíritos em provação, valorizaram o resgate de seus débitos como pioneiros da aeronáutica.










***






Há quem se envolva em acontecimentos trágicos não programados, embora cabíveis no contexto de seu aprendizado.


Acontecem em decorrência do livre-arbítrio mal orientado.


Certamente você, leitor amigo, estará matutando:


Como saber se determinadas mortes deviam acontecer?


Difícil responder.


É assunto para o Além, quando formos chamados à avaliação da jornada terrestre.


Inegável é o fato de que tragédias ocorrem, não como um carma a ser cumprido, mas em decorrência de nossos descuidos.






• Após lauto almoço, na festa campestre, regada a álcool, o rapaz atira-se na represa. Hábil nadador, afasta-se em rápidas braçadas. De repente, começa a gritar por socorro, debatendo-se em violenta congestão. Não há tempo para socorrê-lo. O infeliz afoga-se.


Fatalidade ou imprudência?






• A fila no caixa do supermercado é extensa. Alguém critica a empresa, por não colocar mais atendentes. O atendente irrita-se. Discutem. Agridem-se. Um deles, ferido gravemente, vai parar no hospital e morre.


Chegou sua hora ou vitimou-o sua índole agressiva?






• O motorista está atrasado para um compromisso. Acelera ao máximo, não tomando conhecimento dos sinais de trânsito. Numa curva, perde o controle do automóvel, que capota espetacularmente. Sofre traumatismo craniano e morre no local.


Fim programado ou mera conseqüência da indisciplina?






• O rapaz envolve-se com drogas. Para alimentar o vício torna-se traficante. Resvala para o crime. Confronta-se freqüentemente com bandidos e policiais. Acaba fuzilado num tiroteio.


Cumpriu uma sina ou apenas caiu no abismo que procurou?






• A esposa descobre que o marido montou uma “filial”, ligando-se a jovem insinuante. Exaspera-se, fica tão revoltada que sofre síncope fulminante.


Era tempo de morrer ou morreu antes do tempo, vitimada pelo ódio?


O marido, por sua vez estava atendendo a inexorável convocação do destino ou simplesmente comprometeu-se numa aventura passional?






Nem sempre o funesto está programado.


Acontece por não cumprimos os programas da Vida.


Quando Jesus enfatiza a necessidade do arrependimento, deixa bem claro que é preciso superar idéias e sentimentos passíveis de nos induzirem a um comportamento desajustado.


Se assim fizermos estaremos à mercê da adversidade, como barco sem leme em mar revolto.


Significativa sua afirmação:






– …se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo.






Temos aqui uma profecia.


Com seu caráter belicoso, tantas foram as provocações e rebeliões dos judeus, diante do todo poderoso império romano, que no ano 70, o general Tito destruiu Jerusalém, não deixando pedra sobre pedra, inclusive o Templo.


Quanto à população, quem não fugiu, morreu.


A partir dali desaparecia o Estado judeu, que só voltaria a existir em 1948, quando a ONU fez um arranjo para a criação de Israel.


Em face de seu atraso moral, a Humanidade não raro, anda em corda bamba.


Se durante a guerra fria, envolvendo Rússia e Estados Unidos, seus dirigentes não houvessem criado juízo, poderíamos ter perecido todos numa hecatombe nuclear.










***






O Mestre ilustra suas afirmativas, dizendo:






Um homem tinha uma figueira em sua vinha e, indo colher-lhe os frutos, nenhum achou. Disse, então, ao viticultor:


– Há três anos que venho procurar frutos nesta figueira e não encontro nenhum. Corta-a! Por que ocupa ainda a terra inutilmente?


Respondeu-lhe o viticultor:


– Senhor, deixa mais este ano, até que eu cave em roda e lhe ponha adubo. Se der fruto no futuro, ficará. Caso contrário, mandarás cortá-la..






Não raro, guardamos esterilidade espiritual durante existências inteiras, preocupados com interesses imediatistas, prazeres e riquezas.


Os benfeitores espirituais oferecem-nos precioso auxílio. Amparam, ajudam, inspiram, orientam...


Representam o cuidado do Céu estimulando-nos a produzir os frutos desejados.


Mas, se insistimos na rebeldia, na indiferença pelos valores mais nobres, candidatamo-nos a experiências dolorosas que agitam nossas almas e despertam nossa consciência, estimulando-nos ao cultivo de sementes mais produtivas.


Felizes aqueles que corrigem seus rumos, submetendo-se às leis divinas.


Habilitam-se à plena proteção da Espiritualidade.


Enfrentam apenas o que está programado, sem experiências dolorosas, conseqüentes do livre arbítrio mal orientado.










***






O tempo passava…


Em breves meses Jesus encerraria sua jornada, completando a gloriosa trajetória.


Faria várias viagens, ainda, particularmente pelas regiões da Peréia.


Continuaria a ensinar como podemos tomar as rédeas do próprio destino, em meio às contingências deste planeta de provas e expiações em que vivemos, segundo a expressão espírita.


Basta cumprir a vontade de Deus, que se exprime na excelência de suas lições.


Se o fizermos, jamais pesará sobre nossos ombros uma grama sequer de dores e atribulações, que ultrapassem a medida de nossos compromissos cármicos.


Praza aos Céus, leitor amigo, sejamos alunos aplicados!

Livro: Não Peques Mais de Richard Simonetti



A Espada de Dâmocles


Dionísio, o Velho (430-367 a.C.), general astuto e hábil, salvou Siracusa do domínio de Cartago, tornando-se rei.



Sua fama era péssima.


Impunha-se pela força e a crueldade.


Não obstante, tinha seus temores.


Como todos os tiranos, trazia as barbas de molho; desconfiava de tudo e de todos. Imaginava-se prestes a ser envenenado ou apunhalado por covardes traidores e implacáveis inimigos.


Um de seus cortesãos, Dâmocles, incensava a vaidade do tirano, situando-o como alguém invejável por suas riquezas e poderes.


Dionísio dispôs-se a demonstrar-lhe que não era bem assim…


Certa feita o convidou a tomar seu lugar numa festividade. Seria rei por uma noite, a fim de experimentar as delícias do poder.


Em plena euforia, cercado de aduladores, Dâmocles sentia-se o dono do Mundo, ainda que por breves horas.


Extasiava-se, quando, ao olhar para o teto, pôs-se trêmulo e apavorado.


Viu uma espada afiadíssima, suspensa sobre sua cabeça, tendo a sustentá-la frágil crina de cavalo.


Dionísio explicou-lhe que essa era sua própria condição.


Permanentemente ameaçado por incontáveis perigos.


Já que Dâmocles quisera desfrutar os prazeres do poder por uma noite, experimentaria, também, a perspectiva apavorante:


A espada poderia desabar sobre sua cabeça, perfurando-lhe os miolos.


Podemos imaginar o que foi aquela noite para o pobre cortesão…






***






A espada de Dâmocles simboliza a precariedade das situações humanas.


Doenças, dificuldades, problemas, desilusões, amarguras, dores, acidentes, roubos podem nos atingir inesperadamente.


A própria morte, não raro, aproxima-se sorrateira.


Age como um ladrão.


Não sabemos quando, onde e como se apresentará.


Viver é um risco. É por isso que muita gente situa-se inquieta, tensa, nervosa, à maneira do apavorado cortesão.
***
Não obstante, podemos conservar, em qualquer situação, a capacidade de viver tranqüilos e felizes.


Basta lembrar que, acima das contingências humanas, há a presença soberana de Deus, o Senhor Supremo.


Diz o salmista (Salmo 23):
O Senhor é o meu pastor.
Nada me faltará.
Deitar-me faz em pastos verdejantes.
Guia-me mansamente a águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma.
Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo…


Proclama o apóstolo Paulo (Romanos, 8:31):
Se Deus estiver conosco, quem estará contra nós?


É exatamente assim, amigo leitor.
Considerando que Deus está sempre conosco, não há por que temer absolutamente nada, nem mesmo a morte. O Senhor nos amparará quando ela nos embarcar, inexorável, no comboio para o Além, desdobrando-nos novas experiências.


Devemos considerar apenas uma questão pertinente, algo de que devemos cogitar todos os dias, ajudando-nos caminhar sem desvios e com segurança:


Estamos com Deus?



Livro Rindo e Refletindo com a História



domingo, 1 de janeiro de 2012

Mensagem psicofônica de Joanna de Ângelis em 21/12/2011, pelo médium Divaldo Pereira Franco, na reunião mediúnica do Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador – BA


Meus filhos, que o Senhor nos abençoe!



Na transitoriedade do carro físico ninguém que se encontre indene aos impositivos da evolução. Lágrimas e sorrisos, expectativas de triunfo e momentos de fracasso, programas de glorificação e páginas de insucesso, fazem parte da historiografia de cada vida terrestre. A inexorável lei da vida, impondo o nascer e o renascer, estabelece toda a estrutura existencial, assinalada pelos atos anteriores que constituem o projeto de qualquer edificação humana. Não seja, pois, de estranhar, que se acumulem as alegrias ao lado das lágrimas, os momentos de louvor mesclados com os instantes de rogativas, as lições enriquecedoras de saúde e as reflexões penosas na enfermidade. Perene é a Vida! Todo ponto inicial experimenta o processo da Divina Misericórdia, passando pelo complexo laboratório das alterações: o carvão torna-se diamante, o grão de areia na concha bivalve da ostra faz-se pérola, a árvore decepada transforma-se em utilidade, e a dor, escultora da beleza, plasma as asas luminosas da libertação. Nosso compromisso é com a Imortalidade. O que não quer dizer que a vida se faça assinalada pelo desencanto, pelo sofrimento ou pelas condições de miserabilidade. Jesus veio ter conosco para libertar-nos dessas injunções penosas. É justo, portanto, que as atravessemos, vivendo intensamente cada fase do processo e avançando, de maneira vigorosa, no rumo da Plenitude. O Natal não é somente um fasto na história da Humanidade. É o momento em que o amor se corporifica para poder demonstrar a força ciclópica do seu poder. Nasça, em cada um de nós, a cada instante, Jesus, na Sua doçura e no Seu vigor, sustentando as forças débeis que se tornam fortes e os impositivos que se fazem indispensáveis para a gloriosa liberdade do porvir. Natal também são as recordações da infância, evocando as canções de ninar no berço, as ilusões e os programas infantis, as saudades e os sonhos, as alegrias que passaram e os planos que foram ou não realizados. Natal é suave e doce evocação de ternura e paz, que na alma de cada um de nós deve cantar o glória a Deus nas alturas, a paz na Terra e a boa vontade para com os homens e as mulheres. Que o Senhor nos abençoe, meus filhos, são os votos da servidora humílima e maternal Joanna de Ângelis








(Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, em 21 de dezembro de 2011, na reunião mediúnica do Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador – BA).

Carta de Ano Bom. Se o ano que se passou, Foi de amargura sombria,Nosso Pai Nunca está pobre, Do pão de luz da alegria.


Se o ano que se passou



Foi de amargura sombria,


Nosso Pai Nunca está pobre


Do pão de luz da alegria.






Pensa que o céu não esquece


A mais ínfima criatura,


E espera resignado


O teu quinhão de ventura.






Considera, sobretudo


Que precisas, doravante,


Encher de luz todo o tempo


Da bênção de cada instante.






Sê na oficina do mundo


O mais perfeito aprendiz,


Pois somente no trabalho


Teu ano será feliz.






Não esperes recompensas


Dos bens da vida terrestre,


Mas, volve toda a esperança


A paz do Divino Mestre.






Nas lutas, nunca te esqueças


Deste conceito profundo:


O reino da luz de Cristo


Não reside neste mundo.






Não olhes faltas alheias,


Não julgues o teu irmão,


Vive apenas no trabalho


De tua renovação.






Quem se esforça de verdade


Sabe a prática do bem,


Conhece os próprios deveres


Sem censurar a ninguém.






Ano Novo!... Pede ao Céu


Que te proteja o trabalho,


Que te conceda na fé


O mais sublime agasalho.






Ano Bom!... Deus te abençoe



No esforço que te conduz


Das sombras tristes da Terra


Para as bênçãos de Jesus.



Pelo Espírito Casimiro Cunha




Psicografia de Francisco Cândido Xavier

Nos enviado pela Amiga:  Tânia Mara Ferreira Saldanha