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sexta-feira, 5 de junho de 2015

ÁLCOOL: PENSEMOS. Por favor, meus amigos, leiamos, reflitamos e compartilhemos. De acordo com pesquisa séria do CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, órgão da Universidade Federal de São Paulo (http://www.cebrid.epm.br/index.php), o consumo de álcool está associado a:



ÁLCOOL: PENSEMOS.
Por favor, meus amigos, leiamos, reflitamos e compartilhemos.

De acordo com pesquisa séria do CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, órgão da Universidade Federal de São Paulo (http://www.cebrid.epm.br/index.php), o consumo de álcool está associado a:

50% dos casos de homicídio;
50% das internações psiquiátricas;
25% dos casos de suicídio;
20% das internações em UTIs.

Dado positivo: 48% dos brasileiros já não consomem bebida alcoólica.

Afora o conhecimento vanguardista trazido pela ciência espírita, largamente sedimentado em bibliografia confiável (Obras Básicas, Emmanuel, André Luiz, Joanna de Ângelis...), a ciência humana já aponta para a necessidade urgente de revermos nossas posturas em relação ao consumo de álcool.

É inegável, em se tendo uma visão racional e científica, que não há níveis seguros para consumo de bebidas alcoólicas. A evidência estatística demonstra a falta de autocontrole, a imperatividade da dependência e a potencialização das fragilidades humanas pelo consumo do álcool (ainda poderíamos associar as práticas sexuais enfermas, acidentes de trânsito, mortalidade juvenil, violência...).

Certamente, muitos dos homicidas, suicidas, pacientes psiquiátricos e de UTIs iniciaram com o consumo "normal", "beber socialmente", até que o álcool foi se entranhado na rotina, no organismo, nas fragilidades. Ninguém pretende atingir uma dessas condições difíceis quando ingere um copo de cerveja ou uma taça de vinho, mas o fato é que não podemos garantir que não iremos integrar essas estatísticas ou influenciar nossos familiares e amigos a fazê-lo... quem conhece a si e ao outro em profundidade? Que preço estamos dispostos a pagar na nossa vida e na vida de nossos afetos?

E o interessante é que a METADE dos brasileiros que já não ingere bebidas alcoólicas parece acanhada e até constrangida em dizer: eu não bebo, obrigado. Em seguida vem o estranhamento: Por quê? Você tá tomando antibiótico? Sua religião não permite? Tá dirigindo? Bebeu demais ontem?

Alguns já tem a lucidez, a tranquilidade e a coragem de responder: eu não bebo porque não faz bem à saúde... saúde física, mental, espiritual, familiar e social; eu não bebo para ser um educador com autoridade calcada no exemplo, pois desconheço as fragilidades/desafios que meu filho ou educando pode apresentar, necessitando da minha referência e auxílio; eu não bebo porque reconheço humildemente que tenho fragilidades físicas, espirituais, familiares, de caráter, etc., e tenho receio de que o álcool as intensifique.

A resistência em aceitarmos os dados e nos esforçarmos em eliminarmos o consumo de álcool da nossa realidade e da realidade dos nossos jovens e crianças reside, quase sempre, em nossa dificuldade de reformamos os próprios hábitos.

Pois bem, aceitemo-nos como somos, mas não nos conformemos diante de tudo quanto podemos ser! Progridamos sem culpa, mas com responsabilidade e consciência!

Reconhecido o desafio, reconhecida a meta, que venha o esforço de cada um em transformar-se e transformar nossos círculos de convivência.

Abreijos a todos e recebam as minhas palavras com o carinho de um irmão que os quer muito bem.

PS: Podem brigar comigo, se quiserem (hehehe), mas os dados não são meus e como bem nos ensina a operação do Direito: contra fatos, não há argumentos.
Gabriel Salum

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