“Senhor Jesus,
Dá-nos o poder de operar a própria conversão,
Para que o teu Reino de Amor seja irradiado
Do centro de nós mesmos!
Contigo em nós converteremos:
A treva em claridade
A dor em alegria
O ódio em amor
A descrença em fé viva
A dúvida em certeza
A maldade em bondade
A ignorância em compreensão e sabedoria
A dureza em ternura
O egoísmo em cântico fraterno
O orgulho em humildade
O torvo mal em infinito bem
Sabemos Senhor,
Que de nós mesmos
Somente possuímos a inferioridade
De que nós mesmos devemos desvencilhar
Mas, unidos em Ti,
Somos galhos frutíferos na árvore dos séculos.
Que as tempestades das experiências jamais deceparão!!!
Assim, pois, Mestre Amoroso,
não Te digna amparar-nos a fim de que nos elevemos ao encontro de tuas mãos sábias e compassivas.
Que nos erguerão da inutilidade
Para o serviço da Cooperação Divina,
Agora e para sempre, Assim seja’’.
BEZERRA DE MENEZES
Dá-nos o poder de operar a própria conversão,
Para que o teu Reino de Amor seja irradiado
Do centro de nós mesmos!
Contigo em nós converteremos:
A treva em claridade
A dor em alegria
O ódio em amor
A descrença em fé viva
A dúvida em certeza
A maldade em bondade
A ignorância em compreensão e sabedoria
A dureza em ternura
O egoísmo em cântico fraterno
O orgulho em humildade
O torvo mal em infinito bem
Sabemos Senhor,
Que de nós mesmos
Somente possuímos a inferioridade
De que nós mesmos devemos desvencilhar
Mas, unidos em Ti,
Somos galhos frutíferos na árvore dos séculos.
Que as tempestades das experiências jamais deceparão!!!
Assim, pois, Mestre Amoroso,
não Te digna amparar-nos a fim de que nos elevemos ao encontro de tuas mãos sábias e compassivas.
Que nos erguerão da inutilidade
Para o serviço da Cooperação Divina,
Agora e para sempre, Assim seja’’.
BEZERRA DE MENEZES
DO LIVRO VOLTEI, DE IRMÃO JACOB
Psicografado por Francisco Candido Xavier
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