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sábado, 31 de outubro de 2015

A tese do coelho. – Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.



Num dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca, com o notebook, e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali uma raposa, e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar. No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
– Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?
– Estou redigindo a minha tese de doutorado, disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
– Hummmm… e qual é o tema da sua tese?
– Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
– Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
– Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu te mostro minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois se ouvem alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois… silêncio. Em seguida o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma aos trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido. No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda e resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
– Olá, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tão arduamente?
– Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve com a petulância do coelho:
– Ah! Ah! Ah! Ah! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa…
– Desculpe-me, mas se você quiser, eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca? O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro.
Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e… silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEÃO, satisfeito, bem alimentado, palitando os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo seja o tema de sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se os seus experimentos nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos;
5. O que importa é QUEM ESTÁ APOIANDO SUA TESE…
Adaptado de Graduate School Humor

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Meghalaya, a incrível ponte que é cultivada. na Índia, árvores de uma espécie de figueira são cultivadas de forma que seja possível construir pontes. Essas pontes naturais podem suportar mais de 3 toneladas.



Aqui no Brasil estamos acostumados com pontes de concreto ou de madeira. Mas por mais inacreditável que pareça, em Meghalaya, na Índia, árvores de uma espécie de figueira são cultivadas de forma que seja possível construir pontes. Achou improvável? Descubra neste post porque isso não só é possível, como também virou uma solução sustentável para aquela região.

Em Meghalaya, o clima é um dos mais úmidos do mundo. Inclusive a região é conhecida pelos seus rios com córregos de fluxo rápido, e pela força das chuvas que destroem facilmente as pontes convencionais. Para solucionarem esse problema os habitantes locais, das tribos khasi, desenvolveram uma solução sustentável à prova de água: uma rede de pontes de madeira e escadarias desenvolvidas por meio da Ficus Elastica, chamada também pelo nome árvore-da-borracha.

Essa espécie de figueira que cresce até 15 metros por ano em torno dos rios, tem raízes fortes que com o passar do tempo formam pontes vivas. Essas pontes naturais podem suportar mais de 3 toneladas.

Para fazer essa “construção verde”, os khasi sustentam as raízes com uma estrutura de troncos ocos da árvore de bétel, tecendo-as e reforçando-as até a árvore crescer e formar uma ponte. No entanto, esse processo é lento. Para formar uma ponte grande e sólida, pode se levar de 10 a 15 anos. Mas a vantagem que além de sustentável e bela, algumas pontes duram mais de 500 anos!

Incrível, não é mesmo?

Existem três tipos de pessoas: CONTRIBUA PARA UM MUNDO MELHOR! SUPERE-SE..


Existem três tipos de pessoas:
As que olham o que acontece.
As que Fazem acontecer.
E as que dizem: O que aconteceu??
Por isto, esteja desperto a realidade que te circunda.
CONTRIBUA PARA UM MUNDO MELHOR!
Seja o ser em Regeneração.
Se encoraje, SUPERE-SE..
.

                                                                                                                                            Gilnei Teixeira

domingo, 11 de outubro de 2015

A gestão pedagógica do ensino e aprendizagem on-line : especificidades abordam os desafios da Gestão do Projeto Pedagógico que tem as Tecnologias de Informação e Comunicação por base didático-pedagógica. Reflete sobre os desafios da práxis pedagógica, subsidiada pela busca questionadora das tecnologias, a fim de responder também à demanda por inclusão sócio-digital.


A gestão pedagógica do ensino e aprendizagem on-line: especificidades abordam os desafios da Gestão do Projeto Pedagógico que tem as Tecnologias de Informação e Comunicação por base didático-pedagógica. 
O fenômeno constitui-se na gestão do ensino-aprendizagem de curso lato senso a distância, no uso do computador conectado à internet, e a formação do educador especialista responsável pela coordenação, ensino, avaliação e/ou monitoria a frente do trabalho educativo. Reflete sobre os desafios da práxis pedagógica, subsidiada pela busca questionadora das tecnologias, a fim de responder também à demanda por inclusão sócio-digital. A abordagem metodológica de natureza qualitativa pauta-se na interpretação da realidade, de caráter hermenêutico com o intuito de considerar a experiência vivida pelos sujeitos na educação on-line a partir de uma visão crítica. Questiona o descompasso da educação formal brasileira e os avanços sociais com as incorporações de novas tecnologias de aprendizagens. Estabelece nas análises, a relação entre as teorias que sedimentam os objetivos do curso, as práticas de gestão e as influências ideológicas que marcam esse cenário, no PIGEAD da Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro Brasil, período de 2010 a 2012. Os resultados desta pesquisa mostram que a interatividade, diferencial que aproxima o indivíduo e o torna parte da comunicação estabelecida na EAD on-line, não ocorre plenamente entre os sujeitos do processo. Além disso, a gestão democrática participativa declarada em seus objetivos de formação se mostra na realidade como prática centralizadora, sinalizando um descompasso entre teoria e prática. Esta pesquisa, entre outros, oferece elementos de avaliação e aprimoramento ao PIGEAD. “The pedagogical management of online teaching and learning: specificities” investigates the challenges of the Pedagogical Project Management, which has the Information and Communication Technology as didactic-pedagogical basis. The phenomenon is constituted on the management of the teaching and learning of a senso latu distance learning course, in the use of computer connected to internet, and the specialist teacher education responsible for the coordination, teaching, evaluation and/or monitoring regarding the educational work. It reflects about the challenges on pedagogical práxis, subsidized for the questioning search of technologies, aiming at answering to the demand for social digital inclusion. The qualitative methodological approach is based on the reality interpretation, which has an hermeneutic character with the objective of considering the lived experience by the individuals on online education in a critical view. It questions the mismatch of Brazilian formal education and the social advances with the incorporations of new learning technologies. In the analyzes, it establishes the relationship among the theories which consolidate the course objectives, the management practices and the ideological influences which involve all this scenario, on the PIGEAD at Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, Brazil, from 2010 to 2012. The research results show that the interactivity, differential which approaches the individual and make him part of the established communication on the online distance learning education, does not fully occur among the individuals of the process. Besides that, the participative democratic management stated in its education objectives, shows itself as a centered practice, signaling a mismatch between theory and practice. This research, besides others, offers elements of evaluation and upgrading to the PIGEAD.

sábado, 3 de outubro de 2015

O vício funciona como um tampão emocional, você deixa de experienciar alguns sentimentos, e por outro lado, por vezes acredita não tolerar outros. Não conseguido por vezes fazer o que pretende, como se algo comandasse a sua vida e ela fosse na grande maioria do tempo um mero espetador forçado por uma força invisível. No entanto, paradoxalmente a pessoa vive entre o reforço positivo (afeiçoa-se ao vício) e a punição (tem consciência do mal que faz). Síndrome de Estocolmo. COMO SUPERAR UM VÍCIO? Todos os comportamentos de dependência têm pelo menos duas coisas em comum: Ajudam as pessoas a reduzir os sentimentos dolorosos e angustiantes São fortemente influenciadas ou controladas por um processo de pensamento destrutivo que tanto seduz a pessoa para realizar o comportamento, como é punida por ceder à tentação. O LADO OCULTO DA VOZ INTERIOR : Uma vez sendo o cisne branco, inocente e gracioso, outra vez sendo o cisne negro, sombrio e destrutivo. “Você teve uma semana difícil. Tome uma bebida. Você realmente precisa disso para relaxar.” “Come um pedaço de bolo. Fizeste bem a tua dieta durante toda a semana, tu mereces. “ Depois de ceder, essa voz interior enganosamente suave transforma-se num inimigo cruel, dilacerando a pessoa em pedaços. Em questão de segundos a voz interior altera-se e torna-se maliciosa, castiga a pessoa por se entregar ao comportamento de vício que ela própria encorajou . “És um fraco, idiota. Disseste que não ias beber mais. Estragaste tudo. És sempre a mesma coisa. “ APRESENTO ALGUMAS TÉCNICAS QUE PODE UTILIZAR PARA AJUDÁ-LO A SUPERAR O SEU VÍCIO: No entanto, quando você perseverar nas suas ações, as vozes depreciativas irão diminuir e eventualmente desaparecer.


Por Miguel Lucas. Psicologia Comportamental
Tentar superar um vício, percorre os mesmos caminhos angustiantes do tormento que uma vítima passa ao tentar libertar-se do seu sequestrador. Mas, a natureza do vício é autodestrutiva. É como se a própria pessoa desenvolvesse a Síndrome de Estocolmo, mas ao invés de se afeiçoar ao sequestrador, afeiçoa-se ao seu vício. O Síndrome de Estocolmo é um estado psicológico particular desenvolvido por pessoas que são vítimas de sequestro, em que a vítima desenvolve sentimentos de lealdade para com o sequestrador apesar da situação de perigo em que se encontra colocada. Na grande maioria dos vícios, uns mais destrutivos que outros, a pessoa tem consciência do quão prejudicial é continuar a alimentar o comportamento inadequado, que na grande maioria das vezes toma conta da sua vida, ou pelos menos causa-lhe grandes transtornos em algumas áreas da sua vida. No entanto, paradoxalmente a pessoa vive entre o reforço positivo (afeiçoa-se ao vício) e a punição (tem consciência do mal que faz).

Todos os comportamentos de dependência têm pelo menos duas coisas em comum:
Ajudam as pessoas a reduzir os sentimentos dolorosos e angustiantes
São fortemente influenciadas ou controladas por um processo de pensamento destrutivo que tanto seduz a pessoa para realizar o comportamento, como é punida por ceder à tentação.

O LADO OCULTO DA VOZ INTERIOR



O vício, tal como na dança em o Lago dos Cisnes, encontra um padrão pelo qual entra diretamente na vida de uma pessoa, atraindo e condenando, confortando e destruindo. Uma vez sendo o cisne branco, inocente e gracioso, outra vez sendo o cisne negro, sombrio e destrutivo. Esta dança, pouco a pouco vai levando a pessoa à exaustão, consumindo a sua energia, os seus recursos funcionais, alterando o seu raciocínio, adulterando as ideias e os desejos. Os condicionamentos sucedem-se, a pessoa vê-se numa miríade de obstáculos, não conseguido por vezes fazer o que pretende, como se algo comandasse a sua vida e ela fosse na grande maioria do tempo um mero espetador forçado por uma força invisível.

As pessoas que se envolvem em drogas, álcool ou jogo, que têm um transtorno alimentar, ou que lutam com qualquer outro vício estão agindo de acordo com as influencias de um processo de pensamento destrutivo conhecido como a sua voz interior. A voz interior funciona como uma faca de dois gumes, uma vezes é afável, motivadora e sedutora, outras vezes é crítica, atroz e maliciosa. Por exemplo, se você luta com uma dependência de álcool, este inimigo interno vai tentar seduzi-lo como um amante, o pensamento aparentemente amigável (ou “voz interior”), pode dizer:


“Você teve uma semana difícil. Tome uma bebida. Você realmente precisa disso para relaxar.”

Se você estiver a tentar superar um vício alimentar, o seu diálogo interno pode atraí-lo com recompensas:


“Come um pedaço de bolo. Fizeste bem a tua dieta durante toda a semana, tu mereces. “

Depois de ceder, essa voz interior enganosamente suave transforma-se num inimigo cruel, dilacerando a pessoa em pedaços. Em questão de segundos a voz interior altera-se e torna-se maliciosa, castiga a pessoa por se entregar ao comportamento de vício que ela própria encorajou .


“És um fraco, idiota. Disseste que não ias beber mais. Estragaste tudo. És sempre a mesma coisa. “

alcoolismo

ENTRE O REFORÇO E A PUNIÇÃO



Tal como na dança em o Lago dos Cisnes, a voz interior autocrítica sempre desempenha dois papéis durante o tormento de um vício: sedutor e punidor. Comportamentos de dependência representam um ataque direto contra a saúde física e bem-estar emocional, e limitam a capacidade de realizar objetivos pessoais significativos na vida. Portanto, é importante identificar as vozes críticas internas que regem esses padrões de mau hábito e desafiar os seus dilemas, aprendendo formas mais construtivas de lidar com a dor emocional e sofrimento.

Quer o seu vício esteja numa fase avançada ou numa fase inicial, certamente beneficiará de um acompanhamento especializado. Procure um psicólogo, um terapeuta ou um grupo de apoio para o ajudar de forma mais sistematizada e disciplinada a superar o que o atormenta.


De uma forma geral, o terapeuta ajuda os clientes a identificar causas ambientais que precipitam as emoções dolorosas e padrões de pensamentos negativos, que, por sua vez, influenciam no envolvimento de comportamentos de dependência. Para além de se incentivar na busca dos desejos genuínos, objetivos e comportamentos saudáveis, os terapeutas fortalecem os seus clientes, num processo que lhes permite alcançar a liberdade da dependência e dos comportamentos autodestrutivos.

     APRESENTO ALGUMAS TÉCNICAS QUE

 PODE UTILIZAR PARA AJUDÁ-LO A SUPERAR O

 SEU VÍCIO:



Identificar - É vital identificar os pensamentos (usualmente percepcionados como sendo a sua voz interior) que o irão prejudicar, atraindo-o para um comportamento destrutivo. Mesmo que esses pensamentos possam parecer amigáveis ou reconfortantes, eles devem ser reconhecidos como um inimigo. Neste processo é importante procurar padrões no seu comportamento:


O que ocorre ou o que passa pela sua cabeça antes de você tomar a decisão de iniciar uma ação autodestrutiva?


Que situações funcionam como uma tentação?

Que cenários você sabe que são perigosos?

Que desculpas “lógicas” você constrói para defender a necessidade do vício?


Ao identificar os gatilhos internos (voz interior) e externos (situações) que fazem disparar a sua lista de desculpas que promovem o seu comportamento de vício, você pode tornar-se mais autoconsciente e acionar uma resposta mais adequada. Ao saber identificar a sua voz interna afável (ilusoriamente amiga), você consegue parar para refletir e resistir-lhe, não seguindo os pensamentos que vão contra o seu própria interesse.

Registar os acontecimentos – Depois de reconhecer os seus pensamentos e voz interior, você pode registrá-los como um meio para se conhecer melhor e familiarizar-se com os seus maus hábitos. Ao tomar consciência de alguns tipos de pensamento justificativos que o têm conduzido ao seu vício, você pode construir uma âncora positiva que lhe permita reverter o pensamento negativo e a voz interior que promovem esse mesmo vício. Uma âncora positiva, é algo que você escolhe dizer para si mesmo, ou fazer, que lhe permitem afastar-se da tentação quando se apanha a ter pensamentos desencadeadores do comportamento de vício

Refletir e disputar – Depois de saber quais são a situações e pensamentos gatilho que fazem disparar a sua incontrolabilidade sobre o seu impulso para iniciar o comportamento não desejado, você pode tentar perceber qual a satisfação psicológica ou física na base do seu vício.

Que alívio físico lhe proporciona?

Que alívio psicológico lhe proporciona?

Do que é que você está fugindo?

Que compensação emocional lhe trás?

Está relacionado com algo preso no seu passado?

Provavelmente o seu vício foi maioritariamente aprendido. Certamente, depois de responder a algumas destas questões ficará mais esclarecido e, com essa informação na sua posse, está mais preparado para arranjar um substituto saudável para a funcionalidade do seu mau hábito. Se aprendeu a implementar na sua rotina diária algo que lhe é prejudicial, tem a capacidade de aprender um comportamento alternativo, mais adequado e assertivo.

Planejar - Sabendo as situações, os pensamentos e a voz interior que desencadeia em você o impulso para o vício, fica mais capacitado para orientar as suas ações promotoras da superação. Você pode, então, definir um plano com estratégias acerca do que fazer nos momentos em que se sinta compelido a usar ou desfrutar dos seus comportamentos indesejados. Você pode visualizar-se a dizer não. Você pode procurar uma pessoa para conversar, um amigo certo para sair, ou realizar uma determinada atividade que sabe diminuir-lhe os níveis de stress.

Ter compaixão por você mesmo - Todos nós enfrentamos as nossas lutas e cometemos erros. Querer lidar com o vício e superá-lo é um sinal de força, não de fraqueza, e você não deve permitir que a sua voz interior autocrítica o mande abaixo por quaisquer erros ou recaídas. Lembre-se que o desejo de autopunição é um fator tremendamente forte no apego à dependência. Dar ouvidos ao seu diálogo interior mordaz, seguir as indicações depreciativas, desmotivacionais e sombrias só vai funcionar contra você, mesmo quando você sofre um revés. Quando você tem uma recaída, não quer dizer que tudo voltou ao mesmo, apenas quer dizer que você tem de manter-se no caminho da recuperação, orientar a sua voz motivacional, agarrar-se às ações que irão conduzi-lo ao sucesso.

Reavivar o seu sentimento – A dependência entorpece a alegria de uma pessoa, assim como a dor. Inibe a capacidade de sentir algumas emoções e consequentemente impede-o de viver algumas experiências no seu dia-a-dia. O vício funciona como um tampão emocional, você deixa de experienciar alguns sentimentos, e por outro lado, por vezes acredita não tolerar outros. Naturalmente, quando você supera um vício, algumas emoções surgirão mais vivas, você passará a sentir algumas coisas mais à flor da pele, pois a dependência encarregou-se de mascará-las. Sentir essas emoções e obter bem-estar através delas vai fazer você ficar mais forte e restabelecer o equilíbrio emocional. Irá também reduzir a sua “necessidade” percebida da substância ou comportamento que estava alimentando o seu vício.

Inicialmente, as vozes críticas internas ficarão mais altas, atacarão o seu eu de forma mais intensa. Nesse momento você tem de ser persistente, ficar muito atento e orientar-se pelas suas âncoras positivas. No entanto, quando você perseverar nas suas ações, as vozes depreciativas irão diminuir e eventualmente desaparecer. Ao longo deste processo, você deve ser flexível, aberto e compassivo. Falar com alguém é importante, e a terapia é uma opção saudável e inteligente. Quando você luta contra um vício, desafiando as suas vozes interiores destrutivas, você fortalece o seu verdadeiro eu. Você alcança um melhor equilíbrio emocional, deixando-o mais forte em face das tentações e comportamentos destrutivos.

Mais importante: Neste processo você liberta-se de todas as correntes internas que o impedem de viver o seu pleno potencial, permitindo que procure ativamente o que pretende realizar na sua vida.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Hoje à noite, quando você olhar para o céu e ver uma estrela piscando quero que você saiba que sou piscando um olho, avisando a você que cheguei bem e dizendo-lhe "obrigado pelo amor que você me deu". Os animais as vezes passam tanto tempo sozinhos a nossa própria sorte."Humano, vejo que estás chorando porque chegou meu momento de partir. Não chores por favor, quero te explicar algumas coisas. Tu estás triste porque eu fui embora, e eu estou feliz porque te conhecí. Quantos como eu morrem diariamente sem ter conhecido alguém especial?



"Humano, vejo que estás chorando porque chegou meu momento de partir. Não chores por favor, quero te explicar algumas coisas.
Tu estás triste porque eu fui embora, e eu estou feliz porque te conhecí.
Quantos como eu morrem diariamente sem ter conhecido alguém especial?
Os animais as vezes passam tanto tempo sozinhos a nossa própria sorte.
Só conhecemos o frio , a sede, o perigo, a fome. Temos que nos preocupar em como conseguiremos algo para comer e aonde passaremos a noite protegidos. Vemos muitos rostos todos os dias, que passam sem nos olhar, e as vezes é melhor que nem nos vejam, antes de se darem conta que estamos aqui e nos maltratem.
A vezes temos a enorme sorte que entre tantas pessoas passa um anjo e nos recolhe.
Às vezes, os anjos vêm e são organizados em grupos, às vezes há outros anjos longe e enviam muita ajuda para nós. E isso muda tudo. Se necessário nos levam a outro tipo de anjo que sabem muito, e nos dão remédios para nos curar.
Nos escolhem uma palavra que pronunciam cada vez que nos vêem. Um NOME. Eu acho que o que você diz, é que somos "especiais", deixamos de ser anônimo, para ser um de muitos, e um de vocês.
E conhecemos o que é um lar! Você não tem idéia de como isso é importante para nós? Nós já não temos que ter medo nunca mais, não temos mais fome, ou frio, ou dor, ou perigo.
Se você pudesse calcular o quão feliz que nos faz. Para nós qualquer casa é um palácio! Nós já não nos preocupamos se vai chover, se vai passar um carro muito rápido ou se alguém vai nos ferir. E, principalmente, não estamos sozinhos, porque nenhum animal gosta de solidão, o que mais se pode pedir?
Eu sei que te entristece a minha partida, mas eu tinha que ir agora.
Quero te pedir que não se culpe por nada; te ouvi soluçar que deveria ter feito algo mais por mim.
Não diga isso, fez muito por mim! Sem você não teria conhecido nada da beleza que carrego comigo hoje.
Você deve saber que nós, animais, vivemos o presente intensamente e somos muito sábios: desfrutamos de cada pequena coisa de cada dia, e esquecemos o passado ruim rapidamente. coisa a cada dia e esquecer o passado ruim rapidamente. Nossas vidas começam quando conhecemos o amor, o mesmo amor que você me deu, meu anjo sem asas e duas pernas.
Saiba que mesmo se você encontrar um animal que está gravemente ferido, e que só lhe resta apenas um pouquinho de tempo neste mundo, você presta um enorme serviço ao acompanhá-lo em sua transição final.
Como te disse antes, nenhum de nós gostamos de estar só, menos ainda quando percebemos que é hora de partir.
Talvez para você não seja tão importante, que um de vocês esteja ao nosso lado nos acariciando e segurando a nossa pata, nos ajuda a ir em paz.
Não chores mais por favor. Eu vou feliz. Tenho na lembrança o nome que você me deu, o calor da sua casa que neste tempo se tornou minha. Eu levo o som de sua voz falando para mim, mesmo não entendendo sempre o que me dizia.
Eu carrego em meu coração cada caricia que você me deu.
Tudo o que você fez foi muito valioso para mim e eu agradeço infinitamente, não sei como dizer a você, porque eu não falo sua língua, mas certamente em meus olhos pôde ver a minha gratidão.
Eu só vou pedir dois favores. Lave o rosto e começa a sorrir.
Lembre-se que bom que vivemos juntos estes momento, lembre-se das palhaçadas que fazia para te alegrar.
Reviva como eu todo o bem que compartilhamos neste tempo.
E não diga que não adotará outro animal porque você tem sofrido muito com a minha partida.Sem você eu não viveria as belezas que vivi.
Por favor, não faça isso! Há muitos como eu esperando por alguém como você.
Dê-lhes o que você me deu, por favor, eles precisam assim como eu precisei de ti.
Não guarde o amor que tens para dar, por medo de sofrer.
Siga o meu conselho, valorize o bem que compartilha com cada um de nós, reconhecendo que você é um anjo para nós os animais, e que sem pessoas como você a nossa vida seria mais difícil do que às vezes é.
Siga a sua nobre tarefa, que agora cabe a mim ser o seu anjo.
Eu vou estar acompanhando você no seu caminho e te ajudarei a ajudar os outros como eu.
Eu vou falar com outros animais que estão aqui comigo, vou lhes contar tudo o que você tem feito por mim e eu vou apontar e dizer com orgulho: "Essa é a minha família".
Minha primeira tarefa agora é ajudá-lo daqui para que não fique mais triste.
Hoje à noite, quando você olhar para o céu e ver uma estrela piscando quero que você saiba que sou piscando um olho, avisando a você que cheguei bem e dizendo-lhe "obrigado pelo amor que você me deu".
Eu me despeço agora não dizendo "adeus", mas "até logo".
Há um céu especial para pessoas como você, o mesmo céu para onde nós vamos e a vida nos recompensa tornando a nos encontrar lá.
Eu estarei te esperando!