visitantes desde Abril 2011

free counters

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Átomo e o Preconceito. Quantos dias, anos, décadas, séculos, ainda faltam para compreender que somos todos irmãos, que temos todos o mesmo objetivo, e que não precisamos competir, e sim buscar a união para sermos felizes? O homem do novo século necessita derrubar antigos conceitos e abrir sua mente para as verdades novas que lhe chegam. O homem moderno precisa urgentemente rever seus valores. Conta-se que um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, uma escada no centro e, sobre ela, um cacho de bananas. O grande Albert Einstein, certa feita disse: Triste época esta, em que é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Quantas das guerras modernas ainda são resultado de preconceitos antigos!



Conta-se que um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, uma escada no centro e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros batiam nele.

Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituíram um dos cinco macacos.

A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo macaco foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.

Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.

Se caso fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui!

* * *

É dessa forma que vemos a Humanidade agindo, no que diz respeito aos preconceitos.

Herdamos valores do passado sem questioná-los, sem pensar sobre sua validade, sobre seu conteúdo.

O grande Albert Einstein, certa feita disse: Triste época esta, em que é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.

Em seus pensamentos, com toda certeza, fulgurava essa dificuldade que tem o homem de se libertar de sua ignorância, de agir de acordo com a racionalidade, e não conforme as convenções descabidas.

Por isso, conceituamos antecipadamente muitas coisas, como uma raça, uma religião, uma profissão, uma opção de vida, uma pessoa.

Escondemo-nos na ideia de que sempre foi assim, escapando de ter que pensar, de ter que mudar.

Nesse momento, chegamos bem próximos das atitudes dos animais, que agem apenas por instinto, e se encontram na primitividade da evolução terrena.

O homem moderno precisa urgentemente rever seus valores.

O homem do novo século necessita derrubar antigos conceitos e abrir sua mente para as verdades novas que lhe chegam.

Juntamente com a importantíssima evolução do intelecto, que nos possibilitou dividir o átomo, precisamos cuidar também do crescimento ético, do desenvolvimento espiritual que nos fará, finalmente, livres dos preconceitos, que até hoje na História do Mundo, só trouxeram a espada, a divisão, o sofrimento.

* * *

Quantas das guerras modernas ainda são resultado de preconceitos antigos!

Quantos sentimentos de ódio por outras raças, por outras crenças, responsabilizando milhões, pelos erros passados de alguns poucos!

Quantos dias, anos, décadas, séculos, ainda faltam para compreender que somos todos irmãos, que temos todos o mesmo objetivo, e que não precisamos competir, e sim buscar a união para sermos felizes?

Pensemos nisso.
Redação do Momento E.

A desvantagem histórica do negro em relação ao branco. Dívida histórica. Dívida histórica é um termo usado para afirmar que a população do presente deve pagar (resgatar) as injustiças que as populações do passado cometeram contra algum grupo. Florestan Fernandes assinala que “enquanto não alcançarmos esse objetivo, não teremos uma democracia racial e tampouco uma democracia. Por um paradoxo da história, o negro converteu-se, em nossa era, na pedra de toque da nossa capacidade de forjar nos trópicos esse suporte da civilização moderna”.


(Negros libertos em Porto Alegre em 1895. Foto de Herr Colembusch. Acervo Ronaldo Bastos)


A Alemanha tem uma "dívida histórica" com os judeus, por causa do Holocausto praticado pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial.

O Brasil tem uma "dívida histórica" com os negros, por causa da escravidão negra que existiu no Brasil até 1888.

A Europa tem uma "dívida histórica" com a África, devido aos protetorados europeus do passado na África.

Os norte-americanos tem uma "dívida histórica" com os índios apaches, devido a colonização das terras desses índios no passado.

Uma das maiores balelas do discurso anti-cotas no Brasil é que as políticas de ação afirmativa não se justificam porque “todos são iguais perante à lei”. Iguais como, se uns saíram na frente, com séculos de vantagem, em relação aos outros? As cotas vieram justamente para ser uma ponte sobre o fosso histórico entre negros e brancos. Para dar aos negros condições de alcançarem mais rápido esta “igualdade” que alguns insistem que já existe.

“igualdade” de condição nada mais é do que uma falácia por parte de quem, no fundo, deseja perpetuar as desigualdades raciais em nosso país. Os trechos que selecionei são do livro O O Povo Brasileiro.




Por Darcy Ribeiro

CLASSE E RAÇA

A distância social mais espantosa no Brasil é a que separa e opõe os pobres dos ricos. A ela se soma, porém, a discriminação que pesa sobre negros, mulatos e índios, sobretudo os primeiros.

Entretanto, a rebeldia negra é muito menor e menos agressiva do que deveria ser. Não foi assim no passado. As lutas mais longas e cruentas que se travaram no Brasil foram a resistência indígena secular e a luta dos negros contra a escravidão, que duraram os séculos do escravismo. Tendo início quando começou o tráfico, só se encerrou com a abolição.

Sua forma era principalmente a da fuga, para a resistência e para a reconstituição de sua vida em liberdade nas comunidades solidárias dos quilombos, que se multiplicaram aos milhares. Eram formações protobrasileiras, porque o quilombola era um negro já aculturado, sabendo sobreviver na natureza brasileira, e, também, porque lhe seria impossível reconstituir as formas de vida da África. Seu drama era a situação paradoxal de quem pode ganhar mil batalhas sem vencer a guerra, mas não pode perder nenhuma. Isso foi o que sucedeu com todos os quilombos, inclusive com o principal deles, Palmares, que resistiu por mais de um século, mas afinal caiu, arrasado, e teve o seu povo vendido, aos lotes, para o sul e para o Caribe.

Mas a luta mais árdua do negro africano e de seus descendentes brasileiros foi, ainda é, a conquista de um lugar e de um papel de participante legítimo na sociedade nacional. Nela se viu incorporado à força. Ajudou a construí-la e, nesse esforço, se desfez, mas, ao fim, só nela sabia viver, em função de sua total desafricanização. A primeira tarefa do negro brasileiro foi a de aprender a falar o português que ouvia nos berros do capataz. Teve de fazê-lo para poder comunicar-se com seus companheiros de desterro, oriundos de diferentes povos. Fazendo-o, se reumanizou, começando a sair da condição de bem semovente, mero animal ou força energética para o trabalho. Conseguindo miraculosamente dominar a nova língua, não só a refez, emprestando singularidade ao português do Brasil, mas também possibilitou sua difusão por todo o território, uma vez que nas outras áreas se falava principalmente a língua dos índios, o tupi-guarani.

Calculo que o Brasil, no seu fazimento, gastou cerca de 12 milhões de negros, desgastados como a principal força de trabalho de tudo o que se produziu aqui e de tudo que aqui se edificou. Ao fim do período colonial, constituía uma das maiores massas negras do mundo moderno. Sua abolição, a mais tardia da história, foi a causa principal da queda do Império e da proclamação da República. Mas as classes dominantes reestruturaram eficazmente seu sistema de recrutamento da força de trabalho, substituindo a mão de obra escrava por imigrantes importados da Europa, cuja população se tornara excedente e exportável a baixo preço.

(…)

O negro, sentindo-se aliviado da brutalidade que o mantinha trabalhando no eito, sob a mais dura repressão –inclusive as punições preventivas, que não castigavam culpas ou preguiças, mas só visavam dissuadir o negro de fugir– só queria a liberdade. Em consequência, os ex-escravos abandonam as fazendas em que labutavam, ganham as estradas à procura de terrenos baldios em que pudessem acampar, para viverem livres como se estivessem nos quilombos, plantando milho e mandioca para comer. Caíram, então, em tal condição de miserabilidade que a população negra reduziu-se substancialmente. Menos pela supressão da importação anual de novas massas de escravos para repor o estoque, porque essas já vinham diminuindo há décadas. muito mais pela terrível miséria a que foram atirados. não podiam estar em lugar algum, porque cada vez que acampavam, os fazendeiros vizinhos se organizavam e convocavam forças policiais para expulsá-los, uma vez que toda a terra estava possuída e, saindo de uma fazenda, se caía fatalmente em outra.

As atuais classes dominantes brasileiras, feitas de filhos e netos de antigos senhores de escravos, guardam, diante do negro, a mesma atitude de desprezo vil. Para seus pais, o negro escravo, o forro, bem como o mulato, eram mera força energética, como um saco de carvão, que desgastado era facilmente substituído por outro que se comprava. Para seus descendentes, o negro livre, o mulato e o branco pobre são também o que há de mais reles, pela preguiça, pela ignorância, pela criminalidade inatas e inelutáveis. Todos eles são tidos consensualmente como culpados de suas próprias desgraças, explicadas como características da raça e não como resultado da escravidão e da opressão. Essa visão deformada é assimilada também pelos mulatos e até pelos negros que conseguem ascender socialmente, os quais se somam ao contingente branco para discriminar o negro-massa.

A nação brasileira, comandada por gente dessa mentalidade, nunca fez nada pela massa negra que a construíra. Negou-lhe a posse de qualquer pedaço de terra para viver e cultivar, de escolas em que pudesse educar seus filhos, de qualquer ordem de assistência. Só lhes deu, sobejamente, discriminação e repressão. Grande parte desses negros dirigiu-se às cidades, onde encontraram, originalmente, os chamados bairros africanos, que deram lugar às favelas. Desde então, elas vêm se multiplicando, como a solução que o pobre encontra para morar e conviver. Sempre debaixo da permanente ameaça de serem erradicados e expulsos.

(…)

BRANCOS VERSUS NEGROS

Examinando a carreira do negro no Brasil, se verifica que, introduzido como escravo, ele foi desde o primeiro momento chamado à execução das tarefas mais duras, como mão-de-obra fundamental de todos os setores produtivos. Tratado como besta de carga exaurida no trabalho, na qualidade de mero investimento destinado a produzir o máximo de lucros, enfrentava precaríssimas condições de sobrevivência. Ascendendo à condição de trabalhador livre, antes ou depois da abolição, o negro se via jungido a novas formas de exploração que, embora melhores que a escravidão, só lhe permitiam integrar-se na sociedade e no mundo cultural, que se tornaram seus, na condição de um subproletariado compelido ao exercício de seu antigo papel, que continua sendo principalmente o de animal de serviço.

Enquanto escravo poderia algum proprietário previdente ponderar, talvez, que resultaria mais econômico manter suas “peças” nutridas para tirar delas, a longo termo, maior proveito. Ocorreria, mesmo, que um negro desgastado no eito tivesse oportunidade de envelhecer num canto da propriedade, vivendo do produto de sua própria roça, devotado a tarefas mais leves requeridas pela fazenda. Liberto, porém, já não sendo de ninguém, se encontrava só e hostilizado, contando apenas com sua força de trabalho, num mundo em que a terra e tudo o mais continuava apropriada. Tinha de sujeitar-se, assim, a uma exploração que não era maior que dantes, porque isso seria impraticável, mas era agora absolutamente desinteressada do seu destino. Nessas condições, o negro forro, que alcançara de algum modo certo vigor físico, poderia, só por isso, sendo mais apreciado como trabalhador, fixar-se nalguma fazenda, ali podendo viver e reproduzir. O débil, o enfermo, o precocemente envelhecido no trabalho, era simplesmente enxotado como coisa imprestável.

Depois da primeira lei abolicionista –a Lei do Ventre Livre, que liberta o filho da negra escrava–, nas áreas de maior concentração da escravaria, os fazendeiros mandavam abandonar, nas estradas e nas vilas próximas, as crias de suas negras que, já não sendo coisas suas, não se sentiam mais na obrigação de alimentar. Nos anos seguintes à Lei do Ventre Livre (1871), fundaram-se nas vilas e cidades do Estado de São Paulo dezenas de asilos para acolher essas crianças, atiradas fora pelos fazendeiros. Após a abolição, à saída dos negros de trabalho que não mais queriam servir aos antigos senhores, seguiu-se a expulsão dos negros velhos e enfermos das fazendas. Numerosos grupos de negros concentraram-se, então, à entrada das vilas e cidades, nas condições mais precárias. Para escapar a essa liberdade famélica é que começaram a se deixar aliciar para o trabalho sob as condições ditadas pelo latifúndio.

Com o desenvolvimento posterior da economia agrícola de exportação e a superação consequente da auto-suficiência das fazendas, que passaram a concentrar-se nas lavouras comerciais (sobretudo no cultivo do café, do algodão e, depois, no plantio de pastagens artificiais), outros contingentes de trabalhadores e agregados foram expulsos para engrossar a massa da população residual das vilas. Era agora constituída não apenas de negros, mas também de pardos e brancos pobres, confundidos todos como massa dos trabalhadores “livres” do eito, aliciáveis para as fainas que requeressem mão-de-obra. Essa humanidade detritária predominantemente negra e mulata pode ser vista, ainda hoje, junto aos conglomerados urbanos, em todas as áreas do latifúndio, formada por braceiros estacionais, mendigos, biscateiros, domésticas, cegos, aleijados, enfermos, amontoados em casebres miseráveis. Os mais velhos, já desgastados no trabalho agrícola e na vida azarosa, cuidam das crianças, ainda não amadurecidas para nele engajar-se.

(…)

Assim, o alargamento das bases da sociedade, auspiciado pela industrialização, ameaça não romper com a superconcentração da riqueza, do poder e do prestígio monopolizado pelo branco, em virtude da atuação de pautas diferenciadoras só explicadas historicamente, tais como: a emergência recente do negro da condição escrava à de trabalhador livre; uma efetiva condição de inferioridade, produzida pelo tratamento opressivo que o negro suportou por séculos sem nenhuma satisfação compensatória; a manutenção de critérios racialmente discriminatórios que, obstaculizando sua ascensão à simples condição de gente comum, igual a todos os demais, tornou mais difícil para ele obter educação e incorporar-se na força de trabalho dos setores modernizados. As taxas de analfabetismo, de criminalidade e de mortalidade dos negros são, por isso, as mais elevadas, refletindo o fracasso da sociedade brasileira em cumprir, na prática, seu ideal professado de uma democracia racial que integrasse o negro na condição de cidadão indiferenciado dos demais.



Florestan Fernandes assinala que “enquanto não alcançarmos esse objetivo, não teremos uma democracia racial e tampouco uma democracia. Por um paradoxo da história, o negro converteu-se, em nossa era, na pedra de toque da nossa capacidade de forjar nos trópicos esse suporte da civilização moderna”.

Alvo de racismo, Aranha cita Martin Luther King e diz: "Acordei aliviado" Goleiro repudia ato de torcedora do Grêmio, que o chamou de "macaco" na partida da última quinta-feira, na Arena. "Eu tenho um sonho. Que um dia viveremos em uma nação onde as pessoas não serão julgadas pela cor da pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter”.


Alvo de insultos racistas na vitória do Santos por 2 a 0 contra o Grêmio, na última quinta-feira, pela partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o goleiro Aranha se manifestou na manhã desta sexta-feira. Em nota redigida pelo próprio jogador, o camisa 1 do Peixe disse que, apesar das ofensas, ficou satisfeito com a identificação dos responsáveis pelos xingamentos.
O atleta santista ainda citou o norte-americano Martin Luther King, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz pelo combate à desigualdade racial. 
- Depois de uma noite mal dormida, acordei aliviado e satisfeito, porque ao meu modo de ver, o racismo de qualquer modo ou gênero é um mal e todo mal não detectado cresce e se fortalece. Ontem, esse mal mostrou sua cara e isso foi bom, porque eu tenho certeza que será, mais uma vez, combatido e enfraquecido, como em 1963, quando Martin Luther King fez o famoso discurso "I Have a Dream" - disse o goleiro.
Além do desabafo em campo após o jogo e do texto escrito por ele mesmo, Aranha se manifestou também em nota divulgada no site do Santos. Jogadores como Robinho, Arouca e Edu Dracena prestaram solidariedade ao camisa 1.

O Santos promete se empenhar para punir os torcedores que xingaram Aranha. O advogado do Peixe, Cristiano Caus, afirmou ao GloboEsporte.com que o clube vai "até o fim" no caso. O presidente Odílio Rodrigues exigiu a identificação dos responsáveis pelas ofensas. A delegação do Alvinegro deixa Porto Alegre nesta sexta-feira à tarde e vai direto para o Rio de Janeiro. 
Confira o texto escrito por Aranha na íntegra:
Gostaria de dizer a todos os interessados nesse polêmico e triste episódio de ontem, que depois de uma noite mal dormida, acordei aliviado e satisfeito, porque ao meu modo de ver, o racismo de qualquer modo ou gênero é um mal e todo mal não detectado cresce e se fortalece.
Ontem, esse mal mostrou a sua cara e isso foi bom porque tenho certeza de que será, mais uma vez, combatido e enfraquecido, como em 1963, quando Martin Luther king fez o seu famoso discurso “I Have a Dream”.
"Eu tenho um sonho. Que um dia viveremos em uma nação onde as pessoas não serão julgadas pela cor da pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter”. 
Aranha

terça-feira, 26 de agosto de 2014

11 Traits of a True Innovator. No one is born with the title “innovator” and that each person who wants it must work to achieve it in their own way. Rich or poor, blind or deaf, tough or soft, there is not anything that makes all innovators the same. Yet, each had a common desire to push on the glass ceiling and created room for the world to grow. DISCLAIMER: This is a fairly long post, but hope you agree it's worth the read



DISCLAIMER: This is a fairly long post, but hope you agree it's worth the read

It is important when considering what it takes to be innovative, to take a look at those who have been notable innovators in the past, as a means to gain context of how you can add to the pages of the history of your company, and perhaps the world. No one is born with the title “innovator” and that each person who wants it must work to achieve it in their own way. Rich or poor, blind or deaf, tough or soft, there is not anything that makes all innovators the same. Yet, each had a common desire to push on the glass ceiling and created room for the world to grow. These are not the greatest in history or put in any particular order.

These names were chosen because they all contributed to something different and did it in a variety of ways. There are names missing from this list, but it is impossible to build all-time greatest hits with something this subjective, so I looked for different traits outside of just “the best ever”. Whether you agree they are a legend or not you can’t deny they made an impact, and it is worth understanding how their contribution can help you in yours.

Peter Drucker – Systems Thinking

Peter Drucker was a management consultant, an educator, and an author who contributed a great deal to the modern business corporation. Throughout his life, he invented a number of concepts and wrote several books that are considered foundational in management theory and practice. Yet, when told he was a guru he once replied, “I have been saying for many years that we are using the word ‘guru’ because ‘charlatan’ is too long to fit into a headline”. His insights were often applied with lessons from history, sociology, psychology, philosophy, culture and religion. He focused on relationships between people and did not bother as much with the math. He wrote much about interpersonal relationships in organizations rather than focusing too much on the metrics-driven side of the business. He had a passion for learning, writing, and teaching which led to accomplishments such as winning the Presidential Medal of Freedom in 2002, and 7 McKinsey awards, along with receiving several honorary doctorates in various countries. Peter Drucker was a smart man, but more importantly he worked to make unique contributions in his field and did the hard work to develop concepts and theories that others could use.

He put his intelligence to good work and changed the world of management theory as a result. There are a lot of intelligent people that taught at schools during the same period of time that did not have nearly the affect. His greatness was not just in that he was intelligent, but that he had the insight to build a system and set of theories around what he was spending his time researching. There are many people that would have enjoyed sitting down and spending time talking with him about management theory. There were a number of ways he could have spent his time rather than writing books and papers on his research, however you do not get a medal from the President of the United States for having great conversations or taking up a number of hobbies. Good ideas need a place to go. Developing systems thinking means you are building models for thoughts and creating frameworks for all those great ideas to fit into so they can be replicated and shared with others.

This can also turn into a concept and series of innovations as they continue to develop. Every good idea needs a place to go. When you find yourself not able to bridge from common sense in the field you are in to ground breaking stuff, studying unrelated fields to gain additional context, as well as working with those that are not as deep in the weeds, can often help add insight as well as getting a knack for building systems which can lead to concepts. This in turn leads to innovative ideas and more pronounced impacts. Do the research, test the theory and build the concept, but make sure it lands in a form that others can receive value from and do something with it. In Peter Drucker’s case, the product was his insight and theories. Whether it is written down, built, or delivered in the form of a service – innovation can look many different ways, but should always provide greater benefit to the people around you and will be noted as such if it proves useful.

Thomas Alva Edison – Persistence

Regardless of what kind of person you think Thomas Edison was there is one thing he can go down in history as, and that is he was persistent. Making the several hundred attempts at getting the light bulb working, or building all the components necessary to make DC viable for people, moving this many concepts forward was not easy for him, or the grad students that helped contribute to his many patents. With each of the ideas he worked on to develop it required a long period of time to get from the concept to the invention, but he recognized when he was onto something and would work persistently to get there. All one has to do is look through several of his famous quotes to get a sense of how he felt about giving up:

“Our greatest weakness lies in giving up. The most certain way to succeed is always to try just one more time.”

“I have not failed. I have just found 10,000 ways that won’t work”

“Many of life’s failures are people who did not realize how close they were to success when they gave up”.

Thomas Edison was a man that was willing to try things multiple times until it worked, and he pushed others around him to do the same. Often you will fail the first time out of the gate getting traction with your concept, so it is important to be persistent and make adjustments each time until it works. Perhaps the initial concept you had was bad, and the idea is determined to be a failure. You are most likely still to stumble onto something great, so refine what you need and keep working on it till you strike gold.

Nicola Tesla – Underdog

Nicola Tesla was not popular and there was more than enough negative press about him from competitors, much like the aforementioned Thomas Edison. Yet he had brilliant ideas and knew it. He kept at his research even when everyone else turned against him. Things did not end well for him, he was a true underdog and his ideas have gone on to influence modern day electricity technologies both large and small. People may not always understand your concepts, and it may even turn into a negative experience for you, but being the underdog does not mean they are bad ideas. Sometimes the most impactful ideas will run into the steepest resistance, so hold your ground and do your best to weather the storm because if the idea is truly disruptive then someday it will find a home.

Henry Ford – More with less

Henry Ford did not invent the automobile, but he did develop the assembly line and that let middle class Americans afford cars due to his innovations in the mass production space. His genius was in taking something expensive and out of reach to the average citizen, and bring it down to a level that more people could afford. Things that are rare, hard to come by, or overpriced are ripe for someone to come along and reduce the cost so more people can afford them. Luxury means scarcity, and in many cases there are barriers keeping it from the everyman that you could potentially tackle. Is the watch made with rare materials in the machinery? Try using different materials to build the same clock movements, so the same quality can be afforded by more people. Are certain functions of a luxury car not offered on mid-priced brands? Build an after-market version of the same thing and find a distributor to make it available to more people. There are some things you will not be able to manufacture yourself, such as gold (unless you know a good alchemy recipe). However, a great way to start thinking about innovative concepts is reducing scarcity and creating more of something there is not enough of. Whether it is creating a new way to make less expensive cars or finding new methods to make high end watches cheaper.

Wright Brothers – Partnership

When one thinks of the invention of the airplane, it is hard to differentiate where one brother contributed more or less than the other because the brothers took credit for inventing it together. Whether it was Wilber who engineered more of the three-axis control that enabled the pilot to keep the plane in the air or Orville, the two went down in history as doing it together. Other great partnerships have existed in history such as Hewlett & Packard or Ben & Jerry. In these partnerships, to bring a concept the partners were both passionate about bringing something better to life. You do not always have to do it alone and sharing the credit does not mean fading into the backlogs of corporate history. Sometimes great ideas can be magnified, by seeking out like-minded people and collaborating to bring the concept to life rather than trying to go it alone.

Benjamin Franklin – Multifaceted

Benjamin Franklin was a man of many inventions in various fields, from the Franklin Stove to inventing the bifocals. In each field he ventured into, he was a newcomer but kept his focus. He had a naturally inquisitive personality that allowed him to explore a number of different fields and make a successful concept or business out of each. There is a benefit to being a specialist in one area, such as Benjamin Franklin being a printer; it does not mean you are bound to that one area. Having a variety of educational pursuits can lead to creative ideas in areas you may be completely new to. Often when someone focuses too hard on one thing, they can miss the obvious things that a set of new point of view might bring to light. You will be surprised what may end up being the significant contribution you make. Benjamin Franklin was not known for the profession he held for a number of years or the area he knew most about, but rather his contributions in the founding of the United States of America and his experiments with electricity are more closely associated with his place in history. Step outside of the area you know best and you may be surprised what you come up with.

Fred Smith – Observation

Fred Smith, the CEO and founder of FedEx, built his system based on the time he spent in Viet Nam during his tour in the military, where he learned how logistics played a big factor. He developed a business idea to create a shipment version of a bank clearing house for a new type of integrated air-ground system which had not existed prior to FedEx. In combining the experiences he had and observing systems that worked in unrelated fields he was able to transform the face of shipping packages around the world. Whether it is systems in nature, or methods for doing business in the non-profit sector, the greatest business ideas might not always live in the business world. Pulling new concepts from unrelated places can often be the greatest method for innovation, and much easier than trying to invent something completely from scratch. There are so many great things already happening in the world that you can leverage for moving your concept into a viable success.

Ray Kroc – Taking something and improving it

Ray Kroc, upon purchasing McDonald’s in 1961, took an existing company and incorporated changes that have made it the most successful fast food operation in the world. He noticed a number of things wrong with the way McDonald’s was being run after he first met the McDonald’s brothers and incorporated a number of changes such as standardizing operations which ensured that every burger a store made tasted the same regardless of which store it was prepared in. Although Ray Kroc did not invent McDonald’s or found the company, he saw something with a lot of potential and improved it to pave the way for McDonald’s to be the company that it is today. This did not happen early on in his life, but rather success occurred for Ray when he was well past his 50th birthday. Sometimes the innovative idea you are looking for is taking something that is already out there and improving it beyond simply sustaining what is there and pushing the 10% that is different out to the public. Ray did not just improve the one McDonald’s store that existed at the time, but created a new experience from the top down and changed the face of the industry for every chain since. Look at what is in place today in the company you work for, as well as companies you come into contact with every day, and think about how you might improve them if you ran the place. Those ideas just may be the start of your innovative idea.

Andrew Carnegie – Simple beginnings

You do not necessarily have to start big to do big things. Andrew Carnegie’s family had to borrow money to migrate to the US, and his first job was at the age of thirteen working as a bobbin boy, twelve hours a day, six days a week. He later went into the steel industry and leveraged two inventions he helped develop to grow the largest steel company in the US at the time. Hard work and a little ingenuity mean you will be prepared when opportunity strikes. Waiting for greatness to happen versus putting in the time to excelling at what it is you do today while keeping your eyes open for the right opportunity can get you much further than doing just what is expected and waiting for something to come to you. Few people, if any, are given opportunity to succeed without doing something to have gotten them there.

George Washington – Courage

The first President of the United States does not show up on many lists of innovators. It is no small feat of ingenuity to help create a nation, lead an army of rebels against one of the largest militaries in the world, and then go on to direct the constitutional congress followed by becoming the first President of the United States of America. Success was not a slam dunk, and committing treason for a belief in something bigger than himself meant having the courage of conviction and a belief system that not only propelled George Washington to turn his back on his country to form a new one, but helped him lead others to battle against a military he spent most of his natural life fighting for.

There is no doubt George Washington was a smart and talented man, but sometimes it takes real courage to push past all the other obstacles that brains and abilities alone will not help you conquer. You have a concept and a conviction that your ideas will help drive change, not just in the company you work for, but the entire industry and potentially the world. Use that passion to help bring others alongside you. It is a fearful thing to be innovative and to actively try to disrupt the status quo you have been working for during your entire professional life. It is not an easy thing to be an effective innovator, and no amount of thinking will be enough to get stakeholders and team members to rally behind you and help you see your concept take flight. Displacement occurs when something new comes along, and people will undoubtedly lose their jobs or be moved to another one if your concept is successful. Perhaps it will cause profits to slip for a period, or cause a shift in leadership as a result of what you are trying to do. There is no clean way to make a difference; it’s as if you are on a surf board in the ocean and either you ride the wave or you get buried in it. There are certainly ways to minimize chaos, but not entirely, which is why companies are not prone to being disruptive. However, it is still possible to be innovative, and companies have money like never before to support ventures from within. If you have the concept that will make the difference, the first step will be a courageous one. The real test will not be the value of your idea, but the conviction and courage to step out into the spotlight to get your concept in front of the right people, along with the gumption to follow through and see your concept fight its way against the opposition that will show itself along the way.

Steve Jobs – Design

Steve Jobs was a smart man, but also had a passion for well-designed products. He knew the value in building something that looked and worked a certain way and was not content simply building a faster or more efficient machine. He required it to have a certain kind of interaction and a specific kind of aesthetic look and feel before it was brought to market. Whether it was his ruthless nature making sure each detail was just right for his keynotes, or his highly scrutinized management style that focused on details to the nth degree before being released to the public, there is no denying his impact on the world of computing today. He believed that innovations should be beautiful, and not just practical. Though he is an innovator for a number of reasons, it is this one that I believe everyone should take note of. It is easy to get lost in the math of a concept, or the focus to just make it work. Focusing on the design, the look and feel, as well as the operation is something that can take your concept into a complete new category of competition and create something people will remember long past the point that the function is relevant.

Each of these individuals brought something to the table which helped them lead teams, make decisions and impact the world based on the roles they played along the way. For some, it was deciding to see things differently and be ok with not everyone understanding what it was they were trying to share. For others, it was standing by their commitment and conviction regardless of what might happen down the road. For a handful, it was in knowing they had gold in their hands, and that people would eventually come to see it, even if there were numerous road blocks in their way at the time. There is no one single combination of skills that will make someone a better innovator, but, having an idea and building the belief that you have a unique set of skills to bring it to life is the universal starting point. Too many ideas fall by the wayside because someone does not believe in themselves to the same level of belief they have in the idea and so they let it die out of fear.

It could be that the idea in its current form is not enough to get the concept going, so it will take perseverance and belief that it will evolve into something great. That can be the difference between having an idea and having an impact on the world around you. In the corporate space, it will take a lot of things to be successful at bringing about big changes, but you are not more or less qualified than anyone else with ideas and a desire to act on it. People from all walks of life have been or have not been successful at driving concepts into creation. It is the hard work and difficulty you will face that you have to be willing to work past and be prepared for.

domingo, 24 de agosto de 2014

Pensamos em desistir, analisamos se vale a pena perseverar quando a incompreensão e o desestímulo batem a nossa porta... CONFIA E SERVE


Muitas vezes temos dúvidas, experimentamos inseguranças e desafios nas tarefas que abraçamos. Pensamos em desistir, analisamos se vale a pena perseverar quando a incompreensão e o desestímulo batem a nossa porta...
Quem de nós já não passou por isso?
Segue uma bela mensagem de Emmanuel para nos incentivar a prosseguir SEMPRE!  Loiva Karnopp


CONFIA E SERVE

Ainda que tudo pareça perdido, confia e serve.
A esperança é caminho para o triunfo.
Aprendamos com a bondade divina que, diariamente, reforma esse ou aquele crédito em nosso favor.
Se Deus acredita em nós por que desesperarmo-nos uns dos outros.
Se te propões à obra da caridade genuína, não te dês tempo para anotar a alheia incompreensão.
Segue para adiante, entendendo e servindo, na certeza de que o sol levanta novo dia, depois de cada noite, aprendendo com o Cristo que a vitória do amor depende da nossa disposição de começar e recomeçar.
Emmanuel/Chico Xavier - Abençoa sempre.

sábado, 23 de agosto de 2014

Como agir com pessoas que falam mal de você pelas costas Algumas pessoas adoram fofocas e intrigas, causando grandes confusões e transformando o mundo em um lugar de ódio e desordem. Assim, devemos estar preparados para lidar com tais negatividades, não deixando que elas nos contaminem.


Pablo de Paula

Ser inteligente em uma sociedade pouco instruída é como receber uma estrela de xerife no velho oeste bem no dia em que o bandido mais perigoso do local adentrou a cidade. Em outras palavras, o que quero dizer é o seguinte: as pessoas não querem saber o raio de conhecimento que você possui. Elas estão interessadas em si mesmas e em mais nada.

Basta averiguarmos com calma nossa comunidade e veremos que os intelectuais são sempre perseguidos, enquanto os demais são abraçados. Isso acontece porque vivemos em um mundo onde a inveja existe e os seres que aqui estão a valorizam demasiadamente. Por isso Fannie Flagg disse: “Lembre-se, se as pessoas falarem por suas costas, quer dizer apenas que você está dois passos à frente.”

Quando analisamos nosso inimigo devemos tentar discernir suas reais intenções, interpretando seus objetivos e agindo estrategicamente. Desta forma, devemos nos adequar a esses ataques, fazendo com que eles percam força e representatividade.

Por exemplo: no futebol, quando um atacante vai bater um pênalti e o goleiro adversário se aproxima dele, dizendo que vai adivinhar o canto e que vai defender a bola, ele está tentando desconcentrar o atleta para que o mesmo se desequilibre emocionalmente e perca a cobrança. Neste caso, o que o jogador deve fazer é fechar os ouvidos e acreditar em si mesmo, porque fazendo isso, essa ação contrária cairá por terra e não afetará o resultado (ainda que ele perca o pênalti, porque ele não terá perdido por conta desse fator negativo e sim por ser uma obra do destino).

Do mesmo modo do exemplo acima, quando uma pessoa resolver nos agredir longe da nossa presença, devemos simplesmente não nos importar e nos mantermos firmes em nossa conduta. Além disso, não devemos ter ódio, ou sentimentos de vingança por essa pessoa, haja vista que ela possui uma mentalidade atrasada e por isso, ostenta esse tipo de comportamento. Em outras palavras, o desejo de tal criatura é que fiquemos entristecidos, chateados e revoltados com sua postura, logo uma ação inversa destrona o plano inicial dela e a faz se desmanchar por si mesma.

Portanto, seu oponente somente pode te atacar se você permitir que ele te ataque, porquanto o universo permite que sejamos responsáveis por nosso próprio destino (guardadas as devidas proporções). Assim, somos escultores de nossa existência e nossa moldura será perfeita se soubermos trabalhar nossa confiança para agirmos de forma inteligente perante os espinhos existentes em nossa trilha.

A importância do marketing pessoal e da credibilidade

Quem possui uma marca pessoal forte tem uma certa blindagem perante cenários nebulosos. Com toda certeza, as pessoas pensam duas vezes antes de propagarem bobagens sobre alguém que tem crédito no mercado. Destarte, é fundamental trabalharmos nossa imagem, fazendo com que as pessoas vejam nossas virtudes e passem a nos olhar com deferência.

Vale aludir que com o passar do tempo, podemos visualizar que quanto mais investimos em nossa marca, mais crescemos perante a sociedade, pois nosso comportamento reflete para as pessoas quem realmente somos, de sorte que elas irão nos apreciar se formos criaturas virtuosas e, principalmente, se formos capazes de mostrar isso a elas.

A necessidade de se vigiar

As pessoas estão esperando nossos erros para poderem descortiná-los, ou seja, tudo o que elas precisam é de um motivo para nos prejudicar. Deste modo, o que temos que fazer é vigiar nossas palavras, pois elas podem comprometer toda a nossa trajetória pessoal e profissional. Não foi por acaso que Oscar Wilde disse: “Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo.”

Digo isso porque muitos de nossos companheiros lançam armadilhas para nos apanhar, buscando nos encurralar constantemente. Daí a importância de se conhecer bem o inimigo e de também ter um grande cuidado com os falsos amigos, porque nem tudo aquilo que nossos olhos veem correspondem à realidade e precisamos enxergar além do óbvio em muitas situações.

Em linhas gerais, na dúvida, devemos sempre ter prudência e nunca deixar que nossa ansiedade nos atrapalhe em nossas escolhas. Vale lembrar também que pensar antes de falar é algo impreterível e inegociável, tendo em vista que o homem que aprender a refletir no tempo certo, conquistará todas as vitórias e se tornará quase imbatível com o passar dos anos (pratica = perfeição).

A preciosidade de se ter uma conduta coerente e coesa em todos os sentidos

Agradar a todos é impossível, todavia algumas pessoas possuem esse sonho utópico e infelizmente vivem sofrendo por isso. Sem dúvidas, se alguém busca ter uma vida própria e convicções únicas, é fundamental ter personalidade e não se deixar levar pelas teorias alheias.

Portanto, responda a si mesmo: você vive para si, ou para os outros? Sua liberdade é mais importante que qualquer coisa nessa vida, ou você se acostumou com cheiro do cárcere?

Pode parecer loucura, mas a maioria das pessoas existe para se preocupar com o que as outras vão pensar a respeito delas e não o contrário. São inseguras, teimosas, medrosas e completamente manipuláveis.

Não repita o erro delas, seja diferente: tenha força, energia, entusiasmo e garra, não permitindo que mandem em sua vida, pelo contrário, mostre que é você quem está no controle. Para isso, crie suas crenças, valores, princípios e não se desvie deles, pois assim procedendo, você estará mostrando ao mundo no que consiste a essência de um homem íntegro e do que é formado o coração de um ser de notável nobreza.

Concluindo, digo que precisamos fazer com que esses tagarelas tropecem em suas próprias palavras, tornando-os reféns da própria hipocrisia. Com absoluta certeza, temos poder de influenciar e modificar o ambiente, fazendo com que o mundo seja uma esfera onde a lucidez, a honra e dignidade humana permeiem sempre o topo.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz. Reverência ao destino


Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.



Carlos Drummond de Andrade

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples/ A dor é inevitável. O sofrimento é opcional... Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.


Definitivo, como tudo o que é simples. 
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. 

Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos 
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter 
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, 
e não compartilhamos. 
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade. 

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. 

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. 

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. 

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar. 

Por que sofremos tanto por amor? 
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz. 

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples
como um verso: 

Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento,perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...

Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Kenneth Shinozuka O jovem cientista criou um dispositivo revolucionário que pode mudar a vida de quem luta contra o Alzheimer.


Tenho prazer em compartilhar a história de Kenneth Shinozuka, um neto que teve o avô diagnosticado com Alzheimer, mas que também resolveu mudar a vida do idoso para sempre.
O jovem cientista criou um dispositivo que pode ser grudado no calcanhar do idoso com esparadrapo ou então por fora da meia. Esse dispositivo flexível - que não causa incômodo - conta com um botão que é acionado sempre que o idoso pisa no chão, enviando um alarme para o celular do cuidador.
Qual a grande sacada? O idoso com Alzheimer tende a levantar-se durante a noite, no horário em que todos dormem. É nessas horas que um senhor sem malícias coloca um garfo no microondas, uma panela pra ferver, tropeça em tapetes ou até mesmo sai pra rua e se perde na madrugada. Histórias como essas são comuns, mas a invenção de Kenneth pode mudar esse cenário!
Ao receber o aviso, o cuidador pode acordar já no primeiro passo do idoso fora da cama, evitando todos esses cenários.
Nos 6 meses de teste o aparelho demonstrou 100% de eficácia, avisando nas 437 vezes em que o idoso ensaiou uma escapadinha noturna.
O garoto já está entre os 15 finalistas da reconhecida Feira de Ciências da Google, e espera doar centenas de dispositivos como esse para asilos e instituições de apoio.
Muito contente com a notícia, apenas aguardando para que esse projeto seja um sucesso em breve! Custo baixo para produção e segurança garantida para nossos idosos, que acham?

Confira o vídeo de apresentação do projeto: http://goo.gl/p7m10y

CHA – conhecimento, habilidade e atitude. Uma nova filosofia que surgiu nos últimos anos para avaliação profissional é o intitulado CHA - conhecimento, habilidade e atitude. Outro tema que vem ganhando força nas organizações é a Gestão por Competência.


Uma nova filosofia que surgiu nos últimos anos para avaliação profissional é o intitulado CHA - conhecimento, habilidade e atitude. Outro tema que vem ganhando força nas organizações é a Gestão por Competência. O governo federal tem exigido que seus órgãos comecem a pensar numa administração baseada em competências do servidor, algo bem utópico ainda, mas que eu acredito que deve ganhar força nos próximos anos.
Eu vejo o CHA como uma ferramenta que pode ajudar na implantação da Gestão por Competência.
Conhecimento é o sabor teórico. O conhecimento, em geral, é tácito, presente apenas na mente do profissional. O grande desafio das organizações é transformar o conhecimento tácito em conhecimento explicito, em um patrimônio da organização. É fazê-lo fazer parte da estrutura da organização, estar disponível a todos, ser democratizado por toda a empresa. O saber fazer deve ser conhecido de todos, isso é vital para sobrevivência de uma organização.

Habilidade é o saber fazer. O ideal seria a junção de conhecimento e habilidade, mas essa combinação nem sempre é possível. Muitas vezes quem tem o conhecimento não é quem executa. A habilidade, em regra, depende de prática, treino, erros e acertos. A prática leva a perfeição. Só que quanto mais se sobe na hierarquia, mais teórico e menos prático se fica. Em quase toda organização profissional quem planeja não executa e como "teoria na prática é outra" o serviço que é executado é muito diferente do que foi pensado. É necessária uma maior aproximação da equipe que planeja com a equipe que executa. Como fazer isso é a questão. Vejo isso como um problema grave organizacional e que muito pouco tem sido feito para ser corrigido ou pelo menos amenizado.

Atitude está ligada a ação. Não adianta ter conhecimento e habilidade e não ter atitude. Atitude é querer fazer. Muitos profissionais estão poucos dispostos a ter atitudes de mudança. Sabem que se algumas coisas mudassem o resultado final seria melhor. Mas para que mudar o que de certa forma está dando certo? Essa atitude é necessária para ocorrer à mudança. Atitudes são necessárias para se mudar paradigmas.

Conhecimento se adquire estudando e habilidade vem com a prática. O grande problema que eu vejo é a falta de atitude, algo meio místico, algo que vem no DNA da pessoa, difícil de ser adquirido, difícil de ser aprendido. Observe que eu disse difícil e não impossível. Só que para ter atitude é necessário atitude.

BRINCADEIRA. Começou como uma brincadeira. Telefonou para um conhecido e disse: - Eu sei de tudo. cronicas de luis fernando verissimo


Começou como uma brincadeira. Telefonou para um conhecido e disse:
- Eu sei de tudo.
Depois de um silêncio, o outro disse:
- Como é que você soube?
- Não interessa. Sei de tudo.
- Me faz um favor. Não espalha.
- Vou pensar.
- Por amor de Deus.
- Está bem. Mas olhe lá, hein?

Descobriu que tinha poder sobre as pessoas.
- Sei de tudo.
- Co- como?
- Sei de tudo.
- Tudo o quê?
- Você sabe.
- Mas é impossível. Como é que você descobriu?

A reação das pessoas variava. Algumas perguntavam em seguida:
- Alguém mais sabe?

Outras se tornavam agressivas:
- Está bem, você sabe. E daí?
- Daí nada. Só queria que você soubesse que eu sei.
- Se você contar para alguém, eu…
- Depende de você.
- De mim, como?
- Se você andar na linha, eu não conto.
- Certo.

Uma vez, parecia ter encontrado um inocente.
- Eu sei de tudo.
- Tudo o quê?
- Você sabe.
- Não sei. O que é que você sabe?
- Não se faz de inocente.
- Mas eu realmente não sei.
- Vem com essa.
- Você não sabe de nada.
- Ah, quer dizer que existe alguma coisa pra saber, mas eu é que não sei o que é?
- Não existe nada.
- Olha que eu vou espalhar…
- Pode espalhar que é mentira.
- Como é que você sabe o que eu vou espalhar?
- Qualquer coisa que você espalhar será mentira.
- Está bem. Vou espalhar.

Mas dali a pouco veio um telefonema.
- Escute. Estive pensando melhor. Não espalha nada sobre nada daquilo.
- Aquilo o quê?
- Você sabe.

Passou a ser temido e respeitado. Volta e meia alguém se aproximava dele e sussurrava:
- Você contou para alguém?
- Ainda não.
- Puxa. Obrigado.

Com o tempo, ganhou uma reputação. Era de confiança. Um dia, foi procurado por um amigo com uma oferta de emprego. O salário era enorme.
- Por que eu? – quis saber.
- A posição é de muita responsabilidade – disse o amigo. – Recomendei você.
- Por quê?
- Pela sua descrição.

Subiu na vida. Dele se dizia que sabia tudo sobre todos, mas nunca abria a boca para falar de ninguém. Além de bem-informado, um gentleman. Até que recebeu um telefonema. Uma voz misteriosa que disse:
- Sei de tudo.
- Co- como?
- Sei de tudo.
- Tudo o quê?
- Você sabe.

Resolveu desaparecer. Mudou-se de cidade. Os amigos estranharam o seu desaparecimento repentino. Investigara. O que ele estaria tramando? Finalmente foi descoberto numa praia remota. Os vizinhos contam que a voz que uma noite vieram muitos carros e cercaram a casa. Várias pessoas entraram na casa. Ouviram-se gritos. Os vizinhos contam que mais se ouvia era a dele, gritando:
- Era brincadeira! Era brincadeira!

Foi descoberto de manhã, assassinado. O crime nunca foi desvendado. Mas as pessoas que o conheciam não têm dúvidas sobre o motivo.

Sabia demais.

A ATITUDE DE UM VENCEDOR . Reflexão: Numa determinada floresta havia três leões. Um dia o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse: - Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar: existem três leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?


Os três leões souberam da reunião e comentaram entre si:

- É verdade, a preocupação da bicharada faz sentido, uma floresta não pode ter 3 reis, precisamos saber qual de nós será o escolhido. Mas como descobrir ?

Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava formado. De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de muito tempo eles tiveram uma idéia excelente.

O macaco se encontrou com os três felinos e contou o que eles decidiram:

- Bem, senhores leões, encontramos uma solução desafiadora para o problema. A solução está na Montanha Difícil.

- Montanha Difícil ? Como assim ?

- É simples, ponderou o macaco. Decidimos que vocês três deverão escalar a Montanha Difícil. O que atingir o pico primeiro será consagrado o rei dos reis.

A Montanha Difícil era a mais alta entre todas naquela imensa floresta. O desafio foi aceito. No dia combinado, milhares de animais cercaram a Montanha para assistir a grande escalada.

O primeiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O segundo tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

O terceiro tentou. Não conseguiu. Foi derrotado.

Os animais estavam curiosos e impacientes, afinal, qual deles seria o rei, uma vez que os três foram derrotados ? Foi nesse momento que uma águia sábia, idosa na idade e grande em sabedoria, pediu a palavra:

- Eu sei quem deve ser o rei. Todos os animais fizeram um silêncio de grande expectativa.

Todos gritaram para a Águia:

- A senhora sabe, mas como sabe?

- É simples… eu estava voando entre eles, bem de perto e, quando eles voltaram fracassados para o vale, eu escutei o que cada um deles disse para a montanha.

O primeiro leão disse:

- Montanha, você me venceu!

O segundo leão disse:

- Montanha, você me venceu!

O terceiro leão também disse que foi vencido, mas, com uma diferença. Ele olhou para sua dificuldade e disse:

- Montanha, você me venceu, por enquanto! mas você, montanha, já atingiu seu tamanho final, e eu ainda estou crescendo.
E calmamente a águia completou:

- A diferença é que o terceiro leão teve uma atitude de vencedor diante da derrota e quem pensa assim é maior que seu problema: é rei de si mesmo, está preparado para ser rei dos outros!

Os animais da floresta aplaudiram entusiasticamente ao terceiro leão que foi coroado rei entre os reis, porque teve a atitude de um vencedor

Moral da história: o vencedor nunca desiste, mesmo na derrota!