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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O Vendedor de Balões. Era uma vez um velho homem que vendia balões numa feira. Todos os domingos ele chegava bem cedinho e ficava a encher os balões... eles eram lindos de todas as cores...


O Vendedor de Balões

Era uma vez um velho homem que vendia balões numa feira. Todos os domingos ele chegava bem cedinho e ficava a encher os balões... eles eram lindos de todas as cores...


Ficavam presos com suas cordinhas ao carrinho...

O homem era um bom vendedor, as crianças compravam e ficavam felizes desfilando com seus balões amarrados ao pulso...


Em um domingo um dos balões escapou, um balão azul soltou-se antes de ser amarrado... e começou a subir ganhando altura, subindo lentamente, bailando no ar e atraindo, desse modo, uma multidão de garotos. Alguns tentaram correr atrás pulando mas ele foi subindo levado pelo vento... Sem querer o acontecimento atraiu muitos meninos e meninas que logo vieram comprar balões naquela manhã... Os balões foram vendidos rapidamente.

Havia ali perto um menino. O garotinho observava os balões sendo cheios e saindo amarrados pelo vendedor nos braços de outros meninos...


O vendedor entendeu que o balão voando atraia compradores e soltou.Então ele soltou o balão vermelho, um tempo depois soltou um verde... O pequeno pediu ao avô que lhe comprasse um balão. Recebeu duas moedinhas... enquanto se dirigia na direção do vendedor viu um balão um amarelo subindo e em seguida um branco.


Ele olhou para alto, os balões subiam, subiam, subiam até... até sumirem de vista.

O menino, de olhar atento, seguiu a cada um por mais alguns instantes. Outros balões tinha se soltado das crianças e o céu parecia estar com estrelas coloridas

Ficava imaginando mil coisas... Mas uma coisa o aborrecia, o homem não havia soltado nenhum balão preto.
 Ele tinha achado aquele tão bonito.

Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:

- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros ?

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:

- Não é a cor, filho, É o que está dentro dele que o faz subir.

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