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sábado, 26 de outubro de 2013

Gratidão de Amigo .

( sou grato pelo e-mail que me chega a alma) Obrigado


Pela amizade que você me vota, por meus defeitos que você nem nota... Por meus valores que você aumenta, por minha fé que você alimenta... Por esta paz que nós nos transmitimos, por este pão de amor que repartimos... Pelo silêncio que diz quase tudo, por este olhar que me reprova mudo... Pela pureza dos seus sentimentos, pela presença em todos os momentos... Por ser presente, mesmo quando ausente, por ser feliz quando me vê contente... Por este olhar que diz: “Amigo, vá em frente!” Por ficar triste, quando estou tristonho, por rir comigo quando estou risonho... Por repreender-me, quando estou errado, por meu segredo, sempre bem guardado... Por seu segredo, que só eu conheço, por achar que apenas eu mereço... Por me apontar para DEUS a todo instante, por esse amor fraterno tão constante... Por tudo isso e muito mais eu digo: 
DEUS TE ABENÇOE, MEU QUERIDO AMIGO!”

Lixo: questão de cidadania e responsabilidade social.



A excessiva produção de lixo continua sendo um grave problema vivido por nossa sociedade e sua tradição consumista. São toneladas de restos de plásticos, papéis, vidros, detritos orgânicos e uma infinidade de materiais que saem de nossas casas, lojas e fábricas todos os dias. O cidadão que fabrica esse lixo diário e que, muitas vezes, não o separa nem o encaminha para postos de coleta, sabe onde será despejado? Conhece a realidade dos catadores de lixo, pessoas que vivem do desperdício dos outros? Alguns documentários, como Estamira (2004) e Lixo Extraordinário, que concorreu ao Oscar em 2011, revelam, além da miséria em que vivem essas comunidades, sua força e dignidade dos sobreviventes. A questão que se coloca, com urgência, é buscar alternativas para lidar com o lixo e com todo o sistema que se construiu a partir dele. Na sua opinião, qual é a responsabilidade do cidadão diante desse cenário social?

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

CARTA DE ABRAHAM LINCOLN PARA O PROFESSOR DE SEU FILHO. "Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, para cada egoísta, há um líder dedicado.



"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, para cada egoísta, há um líder dedicado. Ensine-o, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-o que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada. Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso. Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales. Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos. Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram. Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho. Ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram. Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão. Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço. Deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso. Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens. Eu sei que estou a pedir muito, mas veja o que pode fazer, caro professor"

sábado, 12 de outubro de 2013

Branco: O branco é uma cor que não pinta. Solidão: Tristeza que dá na pessoa às vezes. Vão desde A de adulto ("Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro de si", segundo Andrés Felipe Bedoya, de 8 anos), até V de violência ("A parte ruim da paz", na definição de Sara Martínez, de 7 anos).Dicionário de crianças colombianas surpreende adultos.



São definições cheia de poesia e sabedoria, apesar da pouca idade de seus autores. Ou talvez por isso mesmo.

Vão desde A de adulto ("Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro de si", segundo Andrés Felipe Bedoya, de 8 anos), até V de violência ("A parte ruim da paz", na definição de Sara Martínez, de 7 anos).

O dicionário está no livro "Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças", uma obra que surpreendeu ao se tornar o maior sucesso da Feira Internacional do Livro de Bogotá, no final do mês de abril. A surpresa aconteceu especialmente porque o livro foi publicado pela primeira vez na Colômbia em 1999 e reeditado no início desse ano.

"Isso me faz pensar que o livro continua revelando, continua falando sobre as pequenas coisas", disse à BBC Mundo Javier Naranjo, que compilou as definições feitas por crianças colombianas.

"Eles têm uma lógica diferente, outra maneira de entender o mundo, outra maneira de habitar a realidade e de nos revelar muitas coisas que esquecemos", diz.

É assim que, no peculiar dicionário, a água é uma "transparência que se pode tomar", um camponês "não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos" e a Colômbia é "uma partida de futebol".


Além disso, uma das definições de Deus passa a ser "o amor com cabelo grande e poderes", a escuridão "é como o frescor da noite" e a solidão é a "tristeza que a pessoa tem às vezes".
'Outra visão do mundo'

As definições - quase 500, para um total de 133 palavras diferentes - foram compiladas durante um período "entre oito e dez anos", enquanto Naranjo trabalhava como professor em diversas escolas rurais do Estado de Antioquía, no leste do país.

"Na criação literária fazíamos jogos de palavras, inventávamos histórias. E a gênese do livro é um dos exercícios que fazíamos", conta ele, que agora é diretor da biblioteca e centro comunitário rural Laboratório do Espírito.

Ele diz que teve a ideia de pedir aos alunos uma definição do que era uma criança, em uma comemoração do dia das crianças.

"Me lembro de uma definição que era: 'uma criança é um amigo que tem o cabelo curtinho, não toma rum e vai dormir mais cedo'. Eu adorei, me pareceu perfeita."

"As crianças escolheram algumas palavras e eu também: palavras que me interessavam, sobre as quais eu me perguntava. Mas não fugi de nenhum", afirma Naranjo.

No dicionário aparecem temas do cotidiano da Colômbia, como guerra e "desplazado", pessoa que se desloca pelo país, geralmente fugindo de conflitos. Um dos alunos definiu a palavra criança como "um prejudicado pela violência".
Aprender a escutar

Para a publicação, Naranjo corrigiu a pontuação e a ortografia das definições escolhidas, mas afirma não ter tirado nenhuma das palavras por "questões ideológicas".

Por isso, o livro mantém a voz das crianças, com suas formas de explicar as coisas e construções gramaticais particulares. Bianca Yuli Henao, de 10 anos, define tranquilidade como "por exemplo quando seu pai diz que vai te bater e depois diz que não vai".

O ex-professor diz que o respeito à voz das crianças também é parte do sucesso do livro, que foi reeditado em 2005 e 2009 e inspirou obras semelhantes no México e na Venezuela.

As vendas do livro ajudaram a financiar as atividades da biblioteca atualmente dirigida por Naranjo, que continua convidando as crianças a deixar a imaginação voar com outras dinâmicas.



"Nós adultos somos condescendentes quando falamos com as crianças e deve ser o contrário. Mais que nos abaixarmos temos que ficar na altura deles. Estar à altura deles é nos inclinarmos para olhar as crianças nos olhos e falar com elas cara a cara. Escutar suas dúvidas, seus medos e seus desejos", diz.
Sabedoria infantil


Adulto: Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma (Andrés Felipe Bedoya, 8 anos)
Ancião: É um homem que fica sentado o dia todo (Maryluz Arbeláez, 9 anos)
Água: Transparência que se pode tomar (Tatiana Ramírez, 7 anos)
Branco: O branco é uma cor que não pinta(Jonathan Ramírez, 11 anos)
Camponês: um camponês não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos (Luis Alberto Ortiz, 8 anos)
Céu: De onde sai o dia (Duván Arnulfo Arango, 8 anos)
Colômbia: É uma partida de futebol (Diego Giraldo, 8 anos)
Dinheiro: Coisa de interesse para os outros com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos(Ana María Noreña, 12 anos)
Deus: É o amor com cabelo grande e poderes(Ana Milena Hurtado, 5 anos)
Escuridão: É como o frescor da noite (Ana Cristina Henao, 8 anos)
Guerra:Gente que se mata por um pedaço de terra ou de paz (Juan Carlos Mejía, 11 anos)
Inveja: Atirar pedras nos amigos (Alejandro Tobón, 7 anos)
Igreja: Onde a pessoa vai perdoar Deus (Natalia Bueno, 7 anos)
Lua: É o que nos dá a noite (Leidy Johanna García, 8 anos)
Mãe: Mãe entende e depois vai dormir (Juan Alzate, 6 anos)
Paz: Quando a pessoa se perdoa (Juan Camilo Hurtado, 8 anos)
Sexo: É uma pessoa que se beija em cima da outra (Luisa Pates, 8 anos)
Solidão: Tristeza que dá na pessoa às vezes(Iván Darío López, 10 anos)
Tempo: Coisa que passa para lembrar (Jorge Armando, 8 anos)
Universo: Casa das estrelas (Carlos Gómez, 12 anos)
Violência: Parte ruim da paz (Sara Martínez, 7 anos)

Fonte: livro Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças, de Javier Naranjo

Arturo Wallace
Da BBC Mundo em Bogotá

PEDIDO DE DEMISSÃO. Venho por meio desta, apresentar oficialmente meu pedido de demissão do cargo de adulto!!! Resolvi que quero voltar a ter as responsabilidades e as idéias de uma criança de oito anos, no máximo. Quero acreditar que o mundo é justo e que todas as pessoas são honestas e boas.

Venho por meio desta, apresentar oficialmente meu pedido de demissão do cargo de adulto!!!
Resolvi que quero voltar a ter as responsabilidades e as idéias de uma criança de oito anos, no máximo.
Quero acreditar que o mundo é justo e que todas as pessoas são honestas e boas.

Quero acreditar que tudo é possível!!!!

Quero que as complexidades da vida passem desapercebidas por mim e quero ficar encantado com as pequenas maravilhas deste mundo.

Quero de volta uma vida simples e sem complicações, cansei dos dias cheios de computadores que falham, montanhas de papeladas, notícias deprimentes, contas a pagar, fofocas, doenças e necessidade de atribuir um valor
monetário a tudo o que existe.

Não quero mais ter que inventar jeitos para fazer o dinheiro chegar até o dia do próximo pagamento.

Não quero mais ser obrigado a dizer adeus a pessoas queridas e, com elas, a uma parte da minha vida.

Quero ter a certeza de que Deus está no céu, e de que por isso, tudo está direitinho nesse mundo.

Quero viajar ao redor do mundo num barquinho de papel e navegar numa poça deixada pela chuva, quero jogar pedrinhas na água e ter tempo para olhar as ondas que elas formam.

Quero achar que as moedas de chocolate são melhores do que as de verdade, porque podemos comê-las e ficar com a cara toda lambuzada....

Quero ficar feliz quando amadurecer o primeiro caju, a primeira manga ou quando a jaboticabeira ficar pretinha de
frutas.

Quero poder passar as tardes de verão à sombra de uma árvore, construindo castelos no ar e dividindo-os
com meus amigos.

Quero voltar a achar que chicletes e picolés são as melhores coisas da vida!!!

Quero que as maiores competições em que eu tenha de entrar sejam um jogo de bola de gude ou uma pelada.

Quero voltar ao tempo em que tudo o que eu sabia era o nome das cores, a tabuada e as cantigas de roda, e que isso não me incomodava nadinha, porque eu não tinha a menor idéia de quantas coisas eu ainda não sabia.

Quero voltar ao tempo em que se é feliz, simplesmente porque se vive na bendita ignorância da existência de coisas que podem nos preocupar ou aborrecer.

Quero acreditar no poder dos sorrisos, dos abraços, dos agrados, das palavras gentis, da verdade, da justiça, da paz, dos sonhos, da imaginação, dos castelos no ar e na areia.

Quero estar convencido de que tudo isso vale muito mais do que o dinheiro!

A partir de hoje, isso é com vocês, porque eu estou me demitindo da vida de adulto!!!

Agora, se você quiser discutir a questão, vai ter que me pegar...
PORQUE O PIQUE ESTÁ COM VOCÊ!!!
E para sair do pique, só tem um jeito:

Demita-se você também dessa sua vida chata de adulto, compartilhando esta mensagem para todos os seus amigos, principalmente, os mais sérios e preocupados.

NÃO TENHA MEDO DE SER FELIZ!!!



 Maria Clara Isoldi Whyte, 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Mais respeito, eu sou criança. Quando julgarem o que eu faço, Olhem seus próprios narizes: Lá no seu tempo de infância, Será que não foram felizes?


Prestem atenção no que digo,
Pois eu não falo por mal:
Os muitos adultos que me perdoem,
Mas infância é sensacional!
Vocês já esqueceram, eu sei.
Por isso eu vou lhes lembrar:
Pra que ver por cima do muro,
Se é mais gostoso escalar?
Pra que perder tempo engordando,
Se é mais gostoso brincar?
Pra que fazer cara tão séria,
Se é mais gostoso sonhar?
Se vocês olham pra gente,
é terra o que vêem por trás.
Pra nós, atrás de vocês,
Há céu, há muito, muito mais!
Quando julgarem o que eu faço,
Olhem seus próprios narizes:
Lá no seu tempo de infância,
Será que não foram felizes?
Mas, se tudo o que fizeram
Já fugiu de sua lembrança,
Fiquem sabendo o que eu quero:
Mais respeito,eu sou criança!


(Pedro Bandeira)

Texto postado no Face pela minha amiga Joana Pires Roldão.

sábado, 5 de outubro de 2013

“Tenho a intenção de processar a revista "Fortune", porque fui vítima de uma omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e nesta lista eu não apareço. Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori Takichiro. Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra, Niarkos Stavros, e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.


Fabuloso texto escrito por Catón, jornalista mexicano.
“Tenho a intenção de processar a revista "Fortune",
porque fui vítima de uma omissão inexplicável.
Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e nesta lista eu não apareço.
Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam Walton e Mori Takichiro.
Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra, Niarkos Stavros,
e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.
Mas eu não sou mencionado na revista.
E eu sou um homem rico, imensamente rico.
Como?  Vou mostrar a vocês:
Eu tenho vida , que eu recebi não sei porquê, e saúde, que conservo  não sei como.
Eu tenho uma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o melhor para a minha;
filhos maravilhosos, dos quais só recebi felicidades;
e netos com os quais pratico uma nova e boa paternidade.

Eu tenho irmãos que são como meus amigos,
e amigos que são como meus irmãos.
Tenho pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos,
e a quem amo apesar dos meus defeitos.

Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes
porque eles lêem o que eu mal escrevo.

Eu tenho uma casa, e nela muitos livros
(minha esposa iria dizer que tenho muitos livros e entre eles uma casa).

Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim.

Eu tenho um cachorro que não vai dormir até que eu chegue,
e que me recebe como se eu fosse o dono dos céus e da terra.

Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que acariciam;
cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros,
mas que para mim não haviam ocorrido nunca.
E eu tenho fé em Deus que vale para mim amor infinito.

Pode haver riquezas maiores do que a minha?
Por que, então, a revista "Fortune" não me colocou na lista dos homens mais ricos do planeta?


Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é ...
DINHEIRO.
Armando Fuentes Aguirre (Catón)

Texto nos enviado pela amiga Loiva Karnopp.