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sábado, 15 de outubro de 2011

Caminhantes.


         Chegam de longe essas histórias dos pessuelos da memória desse menino extraviado, que nos brinquedos guardados tem sunuelos de esperança, pois quem patriou o mundo e tempo jamais esquecerá os tentos que lonquiou quando criança.

                São sensitivos ou primitivos, esses senhores, que trançam raças, terra e fumaça, laços de amores.

                Que trançam raças, terra e fumaça, laços de amores.

                E quantos buscam nos horizontes, aguas nas fontes que não secam mais.

                Por ser do campo, os pirilampos pousam na alma dos animais.

                Homem estrela, estrela campeira que abre caminho sem abrir porteira, Rastros e rumos, vivem calados nos alambrados e cordilheiras.

                Rastros e rumos vivem calados nos alambrados e cordilheiras.

                Desses que um dia, deixaram campos pra ser encantos na cidade fria.

                Por serem terra e emoção trazem na fronte, estreleiro olhar, e quando a lua se faz par, vem se alinhar num coração.
                Por serem terra e emoção trazem na fronte, estreleiro olhar, e quando a lua se faz par, vem se alinhar num coração.

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