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quinta-feira, 31 de março de 2011

A falta de Água no mundo. Agua EM ALGUNS LUGARES ELA JÁ NÃO EXISTE MAIS

ATENÇÃO: EM ALGUNS LUGARES ELA JÁ NÃO EXISTE MAIS




Deli, Índia. Todos querem, apenas, um pouco de água...

Dois Sudaneses bebem água dos pântanos, com tubos plásticos, especialmente concebidos para este fim,

com filtro para filtrar as larvas flutuantes, responsáveis pela enfermidade da lombriga da Guiné.

O programa distribuiu milhões de tubos e já conseguiu reduzir em 70% esta enfermidade debilitante.



Os glaciares que abastecem a Europa de água potável perderam mais da metade do seu volume,

no século passado. Na foto, trabalhadores da estação de esqui do glaciar de Pitztal, na Áustria, cobrem o glaciar com uma manta especial para proteger a neve e retardar o seu derretimento, durante os meses de Verão...


As águas do delta do rio Níger são usadas para defecar, tomar banho, pescar e despejar o lixo.
Água suja em torneiras residenciais, devido ao avanço indiscriminado do desenvolvimento.


Aldeões na ilha de Coronilla, Quénia, cavam poços profundos em busca do precioso líquido, a apenas 300 metros do mar. A água é salobra.


Aquele que foi o quarto maior lago do mundo, agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão...

VALORIZE A ÁGUA! EM ALGUNS LUGARES, ELA NÃO EXISTE MAIS...

Enviado pelo grande amigo e irmão Sandro Santos de Santo Antonio RS.


terça-feira, 29 de março de 2011

Comissão Estadual 150 Anos de O Livro dos Médiuns FERGS







Participantes:


Clementina Maria Berno                              CRE 3ª Região Caxias


Dirce Lea Brambatti Nor                              UME Caxias


Eliane E. Klepker ( Nani)                             CRE 14ª Região


Gilnei Teixeira                                              CRE 10 RegiãoTorres


Hermes José Basso                                       UME Caxias


João Braga                                                    CRE 14ª Região Triunfo


Luis Roberto Sholl                                        CRE 8ª Região


Paulo M, Bittencourt                                   UME Sta. Cruz do Sul


Rogério Stello                                              UDE Passo D’Areia


Justificativa:
Aprofundar o conhecimento de O Livro dos Médiuns, aproveitando o ensejo da comemoração dos 150 anos da sua edição.


Valorizar a Obra perante os Espíritas


Despertar para a necessidade de conhecer-se a mediunidade antes da prática mediúnica


Alvos:
Público das Casas: Frequentadores e Estudantes/Trabalhadores


Público em Geral


Instituições de Ensino


Ações:
Jornadas e Palestras – Aprovietar o Projeto FERGS site FERGS Blog: helenadedo.blogspot.com


- Revista Reformador Janeiro 2011


Grupos de Estudo: Dedicar pelo menos um Dia no ano, individual ou reunindo os Grupos, para estudo específico da Obra.


Incentivar a participação no Encontro Estadual Comemorativo aos 150 ano de O Livro dos Médios, no dia 11/06 em Porto Alegre. Com Marta Antunes


Organizar, para os que não puderem participar, grupos para acompanhar o Evento via TV FERGS
Execução: UME’s e CREs, DEDOs das UMEs e das Casas, indicar uma ou mais pessoas habilitadas para realizar o trabalho.
Mídia:


Jornais em geral e Jornais do Movimento, Programas de Rádio, Internet, Sites, Blogs, etc


Aproveitar Selo FEB para padronizar visual.


Sessões Comemorativas nas Câmaras de Vereadores


Faixas em locais apropriados e devidamente autorizados


Execução: DECOMs UMEs e Casas.

quinta-feira, 24 de março de 2011

SAI BABA fala sobre 2012, como um ano em que algo ocorrerá?





Ouviu falar de 2012 como um ano em que algo ocorrerá?


Bom, por um lado existem várias profecias que indicam esta data como um momento importante da história da humanidade, mas a mais significativa é o término do calendário Maya, cuja profecia foi interpretada de várias formas.


Os mais negativos pensam que nesse ano o mundo termina, mas isto não é real, pois sabemos que neste ano começa a


Era de Aquário.
Na verdade este planeta está sempre mudando a sua vibração, e estas mudanças intensificaram-se desde 1998, levando a um período de 20 anos de alterações dos pólos magnéticos que não ocorriam há milhares de anos. Quando ocorre uma mudança do magnetismo da terra, surge também uma mudança consciencial, assim como uma adaptação física à nova vibração. Estas alterações não acontecem apenas no nosso planeta, mas em todo o universo, como a ciência atual tem comprovado.
Informe-se sobre as mudanças das tempestades solares (que são tempestades magnéticas) e perceberá que os cientistas estão a par destes assuntos. Ou pergunte a um piloto aviador sobre o deslocamento dos pólos magnéticos, já que todos os aeroportos foram obrigados a modificar os seus instrumentos nos últimos anos.
Esta alteração magnética se manifesta como um aumento da luz, um aumento da vibração planetária.
Para entender mais facilmente esta questão, é preciso saber que a vibração planetária é afetada e intensificada pela consciência de todos os seres humanos. Cada pensamento, cada emoção, cada ser que desperta para a consciência de Deus, eleva a vibração do planeta.Isto pode parecer um paradoxo, uma vez que vemos muito ódio e miséria ao nosso redor, mas é assim mesmo.
Venho dizendo em mensagens anteriores que cada um escolhe onde colocar a sua atenção. Só vê a escuridão aqueles que estão focados no drama, na dor, e na injustiça. Aquele que não consegue ver o avanço espiritual da humanidade, não tem colocado a sua atenção nesse aspecto.
Porém se liberar sua mente do negativo, abrirá um espaço onde sua essência divina pode manifestar-se, e isto certamente trará o foco para o que ocorre de fato neste momento com o planeta e a humanidade.


“Estamos elevando a nossa consciência como jamais o fizemos”.
Como assim? Não percebe a escuridão?
Vejo-a sim, mas não me identifico com ela, não a temo. Como posso temer a escuridão se vejo a luz tão claramente? Claro que entendo aqueles que a temem, porque também fiquei parado nesse lugar onde apenas via o mal.
E por esta razão sinto amor por tudo isso.
A escuridão não é uma força que obriga a viver com mais ruindade ou com mais ódio. Não é uma força que se opõe à luz. É ausência da luz. Não é possível invadir a luz com a escuridão, porque não é assim que o principio da luz funciona. O medo, o drama, a injustiça, o ódio, a infelicidade, só existem em estados de penumbra, porque não podemos ver o contexto total da nossa vida. A única forma de ver a partir da luz é por meio da fé. Assim que aumentamos a nossa freqüência vibracional (estado de consciência), podemos olhar para a escuridão e entender plenamente o que vivemos.
Mas como pode afirmar tudo isso, se no mundo existe cada vez mais maldade?
Não há mais maldade, o que há é mais luz, e é sobre isso que falo agora.
Imagine que você tem um quarto, ou uma despensa, onde guarda suas coisas, iluminado por uma lâmpada de 40W. Se trocar para uma lâmpada de 100W, verá muita desordem e um tipo de sujeira que você nem imaginava que tinha naquele local. A sociedade está mais iluminada. Isto é o que está acontecendo. E isto faz com que muitas pessoas que lêem estas afirmações as considerem loucura.
Percebeu que hoje em dia as mentiras e ilusões são percebidas cada vez mais rapidamente? Bom, também está mais rápido alcançar o entendimento de Deus e compreender a forma como a vida se organiza. Esta nova vibração do planeta tem tornado as pessoas nervosas, depressivas e doentes. Isto porque, para poder receber mais luz, as pessoas precisam mudar física e mentalmente. Devem organizar seus quartos de despejo, porque sua consciência cada dia receberá mais luz. E por mais que desejem evitar, precisarão arregaçar as mangas e começar a limpeza, ou terão que viver no meio da sujeira.
Esta mudança provoca dores físicas nos ossos, que os médicos não conseguem resolver, já que não provem de uma doença que possa ser diagnosticada. Dirão que é causado pelo estresse. Porém isto não é real. São apenas emoções negativas acumuladas, medos e angústias, todo o pó e sujeira de anos que agora precisa ser limpo.
Algumas noites as pessoas acordarão e não conseguirão dormir por algum tempo. Não se preocupem. Leiam um livro, meditem. Não imaginem que algo errado ocorre. Você apenas está assimilando a nova vibração planetária. No dia seguinte seu sono ficará normal, e não sentirá falta de dormir.
Se não entender este processo, pode ser que as dores se tornem mais intensas e você acabe com um diagnóstico de fibromialgia, um nome que a medicina deu para o tipo de dores que não tem causa visível. Para isto não existe tratamento específico – apenas antidepressivos, que farão com que você perca a oportunidade de mudar sua vida.
Uma vez mais, cada um de nós precisa escolher que tipo de realidade deseja experimentar, porém sabendo que desta vez os dramas serão sentidos com mais intensidade, assim como o amor. Quando aumentamos a intensidade da luz, também aumentamos a intensidade da escuridão, o que explica o aumento de violência irracional nos últimos anos.
Estamos vivendo a melhor época da humanidade desde todos os tempos. Seremos testemunhas e agentes da maior transformação de consciência jamais imaginada.
Informe-se, desperte sua vontade de conhecer estas questões. A ciência sabe que algo está acontecendo, você sabe que algo está acontecendo. Seja um participante ativo. Que estes acontecimentos não o deixem assustado, por não saber do que se trata.

O mundo moderno e as relações


No mundo moderno as comunicações operam-se com grande rapidez e eficiência.

Internet, televisão e cinema constituem instrumentos de difusão de informações e modos de vida.
Graças a eles se tem notícia do quão liberais estão os costumes.
Valores tradicionais são colocados em xeque.
A educação baseada na proibição dá mostras de periclitar.
Os jovens exercitam a sexualidade cada vez mais cedo.
Tabus caem e nada mais parece errado.
Segundo uma concepção que se generaliza, o importante é ser feliz.
Essa felicidade é identificada com a realização de sonhos e a obtenção de prazeres.
Entretanto, a vivência dessa nova cultura não parece proporcionar paz e plenitude.
Problemas psicológicos, como depressão e ansiedade, se alastram.
A troca constante de parceiros traz vazio e insatisfação.
Uma série de relações sem profundidade em nada contribui para o amadurecimento afetivo.
A ausência de compromisso sério torna banais os relacionamentos.
Em clima de banalidade, é impossível surgir uma afeição genuína e profunda.
A qualquer sinal de dificuldade, o rompimento surge como uma opção simples e fácil.
Pessoas tornam-se descartáveis nas vidas umas das outras.
A procura da felicidade torna-se um processo de infantilização.
Ao invés de serem identificados e resolvidos os problemas de uma relação, foge-se deles.
É como se os seres humanos se assemelhassem a eletrodomésticos.
Quando surgem problemas, um é facilmente substituído por outro.
Trata-se de uma triste característica que se incorpora na personalidade.
Gradualmente, optar pela solução mais fácil torna-se uma segunda natureza.
Ocorre que a solução mais fácil nem sempre é a mais honrosa.
Em questões morais, raramente agir com correção é fácil.
Caso se opte sempre pela facilidade, corre-se o risco de perder completamente as referências éticas.
De leviandade em leviandade, o homem se converte em um monstro egoísta e imoral.
As dores e os problemas dos outros deixam de ter qualquer importância.
O relevante é não se incomodar e seguir despreocupado.
Entretanto, ação gera reação.
Quem se permite desprezar, ferir e seguir adiante, gradualmente se vê isolado.
Contudo, a dor destina-se a desenvolver a sensibilidade e não poupa ninguém.
Todo mundo, mais cedo ou mais tarde, experimenta dificuldades e necessita de apoio.
Em épocas difíceis, de dor e desolação, um ombro amigo é um tesouro de inestimável valor.
Ciente disso, não se negue a apoiar quem precisa de você.
Não banalize suas relações e nem imagine que as pessoas são descartáveis.
Não tenha como meta de vida a despreocupação.
Descubra a ventura de estabelecer vínculos afetivos sólidos e profundos.
Permita-se partilhar os problemas dos outros.
Converta-se em alguém solidário e disposto a colaborar.
Quando surgirem problemas em uma relação, resolva-os, como adulto que é.
Talvez sua vida se torne um pouco menos despreocupada.
Mas ela ganhará em plenitude e maturidade.
O exercício da solidariedade e da compaixão o fará um ser humano melhor.
E, com certeza, ser digno e bom lhe proporcionará paz e alegria.




Pense nisso.



Um mundo em transição/ catástrofes/ Tornados/Vulcões/revolta dos elementos naturais


Um mundo em transição


O ano de 2011 está assinalado por muitas catástrofes. É como se observássemos uma grande revolta dos elementos naturais, buscando local próprio.
A tragédia na região serrana do Rio de Janeiro, transformando cidades e edificações em um mar de lama e pedras, ceifando incontáveis vidas, abalou os brasileiros.
Mas, ainda não refeitos desses fatos que motivaram gestos de solidariedade de variadas localidades, os terremotos no Japão nos levam ao quase terror.
Mais do que as cenas do cinema catástrofe, as imagens televisivas nos impressionaram ao mostrar o mar erguendo-se em enormes vagalhões e engolindo tudo.
Destruição em segundos do que o homem levou muito tempo para construir. Belos edifícios, cidades inteiras, lugares aprazíveis, tudo levado de roldão, arrasado.
Carros e máquinas arrastadas como brinquedos pela correnteza inclemente.
E vidas, quantas vidas ceifadas. Desaparecidos sem conta. E, depois, continua o tsunami em sua jornada, ameaçando outros países, que se colocam em alerta.
E dizer que todos recebemos o Ano Novo com tanta esperança. E vivemos o Terceiro Milênio em anseio de um novo tempo.
Como entender tamanha destruição?
Recorremos ao Evangelho de Jesus. Ele não nos enganou, em momento algum.
Falou de um mundo em extinção para o aparecimento de outro. Falou de dores, de desolação, de tempos amargosos: Pedi a Deus que a vossa fuga não se dê durante o inverno. A aflição desse tempo será tão grande como ainda não houve igual desde o começo do mundo até o presente e como nunca mais haverá.
E se esses dias não fossem abreviados, nenhum homem se salvaria. Mas esses dias serão abreviados, em favor dos eleitos.
Em verdade vos digo: chorareis e gemereis, e o mundo se rejubilará. Estareis em tristeza, mas a vossa tristeza se mudará em alegria.
Uma mulher, quando dá à luz, está em dor, porque é vinda a sua hora. Mas depois que ela dá à luz um filho, não mais se lembra de todos os males que sofreu, pela alegria que experimenta de haver posto no mundo um homem.
É assim que agora estais em tristeza. Mas , eu vos verei de novo e o vosso coração rejubilará e ninguém vos arrebatará a vossa alegria.
Jesus predisse os últimos tempos de um mundo de dores em transição para outro onde o bem predominará.
Assim, o que hoje observamos e que nos leva à solidariedade, ao auxílio de tantas vítimas é a concretização daqueles tempos anunciados.
Muitas dores se farão no mundo para que a grande renovação se apresente.
Muitos irão de retorno à Pátria Espiritual, outros tantos retornarão, Espíritos renovados para promover a grande transformação moral do planeta.
O mundo físico também sofre as transformações e por isso treme, alteram-se paisagens, modificam-se elevações.
Tudo é um grande estertor. Mas, como Jesus mesmo afirmou, após as grandes dores, virá o tempo da bonança.
Auxiliemo-nos enquanto as dores nos maltratam e aguardemos a aurora nova de um novo mundo.

O Senhor está no leme.







Redação do Momento Espírita, com citações extraídas do Evangelho de Mateus, cap. XXIV, vv. 15 a 22 e do Evangelho de João, cap. XVI, vv. 20 a 22.





terça-feira, 22 de março de 2011

Guerra em 2013 (OTAN/Iraque/Libia/Egito/EUA....) Visão dos Espiritos Espíritas.

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Numa batalha, há Espíritos que a assistem e que amparam cada uma das forças em luta?




— Sim, e que estimulam a sua coragem.
Comentário de Allan Kardec: Assim os antigos nos representavam os deuses tomando partido por este ou aquele povo. Esses deuses nada mais eram do que os Espíritos representados por figuras alegóricas.


Numa guerra, a justiça está sempre de um lado; como os Espíritos tomam partido a favor do errado?
— Sabeis perfeitamente que há Espíritos que só buscam a discórdia e a destruição. Para eles a guerra é a guerra; a justiça da causa pouco lhes importa.


Certos Espíritos podem influenciar o general na concepção dos seus planos de campanha?
— Sem nenhuma dúvida. Os Espíritos podem influenciá-lo nesse sentido, como em todas as concepções.


Os maus Espíritos poderiam suscitar-lhe planos errados, com vistas à derrota?
— Sim, mas não tem ele o seu livre-arbítrio? Se o seu raciocínio não lhe permite distinguir uma idéia certa de uma falsa, terá de sofrer as conseqüências e faria melhor em obedecer do que em comandar.


O general pode, algumas vezes, ser guiado por uma espécie de dupla vista, uma visão intuitiva que lhe mostre por antecipação o resultado dos seus planos?
— É frequentemente o que acontece com o homem de gênio. É o que ele chama inspiração e lhe permite agir com uma espécie de certeza. Essa inspiração lhe vem dos Espíritos que o dirigem e se servem das faculdades de que ele é dotado.






No tumulto do combate, o que acontece aos espíritos dos que sucumbem? Ainda se interessam pela luta, após a morte?
— Alguns continuam a se interessar, outros se afastam.


Comentário de Allan Kardec: Nos combates, acontece o mesmo que se verifica em todos os casos de morte violenta: no primeiro momento, o Espírito fica surpreso e como aturdido, não acreditando que está morto; parece-lhe ainda tomar parte na ação. Não é senão pouco a pouco que a realidade se lhe impõe.


Os Espíritos que se combatiam quando vivos, uma vez mortos se reconhecem como inimigos e continuam ainda excitados uns contra os outros?
— Nesses momentos, o Espírito jamais se mostra calmo. No primeiro instante, ele ainda pode odiar seu inimigo e mesmo o perseguir. Mas quando as ideias se lhe acalmarem, verá que a sua animosidade não tem mais razão de ser. Não obstante, poderá ainda conservar resquícios maiores ou menores, de acordo com o seu caráter.






Ouve ainda o fragor da batalha?
— Sim, perfeitamente.


O Espírito que assiste friamente a um combate, como espectador, testemunha a separação entre a alma e o corpo? E como esse fenômeno se apresenta a ele?
— Há poucas mortes realmente instantâneas. Na maioria das vezes, o Espírito cujo corpo foi mortalmente ferido não tem consciência disso no mesmo instante. Quando começa a retomar consciência é que se pode distinguir o Espírito a mover-se ao lado do cadáver. Isso parece tão natural que a vista do corpo morto não produz, nenhum efeito desagradável. Toda a vida tendo sido transportada para o Espírito, somente ele chama a atenção e é com ele que o espectador conversa ou a quem dá ordens.




Fonte: O Livro dos Espíritos (Allan Kardec) / Parte 2 / Cap. 9 / Item X


Qual a causa que leva o homem à guerra?
— Predominância da natureza animal sobre a espiritual e a satisfação das paixões. No estado de barbárie, os povos só conhecem o direito do mais forte, e é por isso que a guerra, para eles, é um estado normal. A medida que o homem progride, ela se torna menos frequente, porque ele evita as suas causas e, quando ela se faz necessária, ele sabe adicionar-lhe humanidade.


A guerra desaparecerá um dia da face da Terra?
— Sim, quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a lei de Deus. Então todos os povos serão irmãos.


Qual o objetivo da Providência ao tornar a guerra necessária?
— A liberdade e o progresso.


Se a guerra deve ter como efeito conduzir à liberdade, como se explica que ela tenha geralmente por fim e por resultado a escravização?
— Escravização momentânea para sovar os povos, a fim de fazê-los andar mais depressa.


Que pensar daquele que suscita a guerra em seu proveito?
— Esse é o verdadeiro culpado e necessitará de muitas existências (reencarnações) para expiar todos os assassínios de que foi causa, porque responderá por cada homem cuja morte tenha causado para satisfazer à sua ambição.


O homem é culpável pelos assassínios que comete na guerra?
— Não, quando é constrangido pela força; mas é responsável pelas crueldades que comete. Assim, também o seu sentimento de humanidade será levado em conta.


Fonte: O Livro dos Espíritos (Allan Kardec) Parte 3 / Cap. 6 – Lei de Destruição


Postado por http://www.refletirenternecer.blogspot.com/

terça-feira, 15 de março de 2011

Visão Espirita das Tsunamis


Manoel Philomeno de Miranda fala sobre o tsunami ocorrido em 2004 na Indonésia através da mediunidade de Divaldo Franco no livro "Transição Planetária":

“(...) o insólito e trágico choque das placas tectônicas gerador das imensas ondas destrutivas (tsunami), era aguardado, e que providências espirituais haviam sido tomadas, inclusive, construindo-se um posto de socorro espiritual sobre a região que sofreu mais danos decorrentes do epicentro da catástrofe.
Engenheiros e arquitetos desencarnados movimentaram-se com rapidez e edificaram uma comunidade de emergência, que a todos nos albergaria logo mais, recebendo também aqueles aos quais socorrêssemos.



Curiosamente ampliou os conhecimentos, informando que os ocidentais em férias que se fizeram vítimas, mantinham profunda ligação emocional com aquele povo e foram atraídos por forças magnéticas para resgatar, na ocasião, velhos compromissos que lhes pesavam na economia moral...
Nada acontece, sem os alicerces da causalidade!”
E na questão 728 os Espíritos dizem: "Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque, o que chamais destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres vivos."
O livro dos Espíritos esclarece sobre as dores coletivas, informando que os erros do passado muitas vezes são ressarcidos assim.
A Lei de Causa e Efeito reúne devedores em regiões e circunstâncias especiais, onde a natureza pode manifestar distúrbios de pequeno, médio ou grande porte. Não há perdas que não estejam dentro da programação divina. É preciso que se diga que milhares foram liberados dessas dores por terem se redimido com as ações do Bem e do Amor.
Além do resgate coletivo precisamos lembrar que, assim como nós, nosso planeta também ascenderá na escala dos mundos. Como está explicado na questão 41 de O Livro dos Espíritos, “Deus renova os mundos, como renova os seres vivos.” Como explica no livro A Gênese, cap. XI, item 15, Os planetas são formados de fluido cósmico universal. Com o tempo, estes planetas se esgotam pelo envelhecimento, por isso, dissolvem-se pouco a pouco devolvendo ao espaço o fluido cósmico que utilizaram para formar-se. Este fluido que é devolvido ao espaço será utilizado na formação de outros mundos.
Cada vez que os habitantes evoluem ESPIRITUALMENTE, o planeta sofre um decréscimo junto, ele se modifica, sofre perdas, não só em conseqüência do atrito, mas também pela desagregação das moléculas, como uma pedra dura que, corroída pelo tempo, acaba reduzida a poeira. Em seu duplo movimento de rotação e translação, ele entrega ao espaço parcelas fluidificadas da sua substância, até ao momento em que se completa a sua dissolução.
Como explica Manoel Philomeno de Miranda no livro “Transição Planetária”: “Fenômenos sísmicos aterradores sacodem o orbe com freqüência, despertando a solidariedade de outras nações, em relação àquelas que foram vitimadas(...)
“As criaturas que persistirem na acomodação perversa da indiferença pela dor do seu irmão, que assinalarem a existência pela criminalidade conhecida ou ignorada, que firmarem pacto de adesão à extorsão, ao suborno, aos diversos comportamentos delituosos do denominado colarinho branco, mantendo conduta egoísta, tripudiando sobre as aflições do próximo, comprazendo-se na luxúria e na drogadição, na exploração indébita de outras vidas, por um largo período não disporão de meios de permanecer na Terra, sendo exiladas para mundos inferiores, onde irão ser úteis limando as arestas das imperfeições morais, a fim de retornarem, mais tarde, ao seio generoso da mãe-Terra que hoje não quiseram respeitar.”
Mais um vez a orientação é ORAÇÃO e VIGILÂNCIA.
(Compilação de Rudymara retirada dos livros: O Livro dos Espíritos, A Gênese e Transição Planetária)

Clique no link e compre o livro TRANSIÇÃO PLANETÁRIA


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previsões ?? O QUE VIRÁ NESTE SÉCULO? Divaldo P. Franco



O QUE VIRÁ NESTE SÉCULO?


DIVALDO: Os momentos Difíceis e o Porvir da Humanidade.
Este trabalho foi apresentado pela Rádio Boa Nova de São Paulo. Posteriormente foi organizado pela equipe do Boletim "O Orientador Espírita" e publicado em duas partes nas edições de número 6 e 7 no ano de 2003.

DIVALDO P. FRANCO Século XXI:

Desafiadora transição evolutiva antecederá era da Arte, da Beleza e da Religião

Diante da violência atual, que se apresenta muito maior do que antes, tais quais a fome, a miséria, os dramas sociais, os desalinhos entre familiares, as instituições valiosas em aparente decadência, como o matrimônio, a família, a religião, há pouco tempo, reflexionando de forma panorâmica sobre esses temas, o tribuno Divaldo Pereira Franco fez a seguinte indagação aos Bons Espíritos:


- Como poderemos esperar mudanças, ante situação tão calamitosa?
Quantos séculos serão necessários para que isso ocorra?


Generosa e pacientemente, eles responderam ao médium:

- Vivemos hoje o momento mais difícil do processo histórico de evolução da Humanidade, porque se estão reencarnando na Terra os Espíritos que se encontravam retidos nas suas faixas mais densas, assim como aqueloutros que se detinham nas regiões expiatórias, que se comprometeram negativamente, quando no exercício dos deveres religiosos, e vêm arrostando as conseqüências desse comportamento desde há vários séculos... Outros tantos, que se celebrizaram pelas guerras cruentas e perseguições impiedosas a que se entregaram, igualmente estão de retorno.


Ficaram expungindo nas regiões dolorosas, a fim de que a sociedade avançasse, tecnológica e cientificamente, porquanto, na medida em que esse progresso ocorreu, também, o desenvolvimento genético aprimorou muito os corpos, graças às conquistas nas áreas da saúde, da higiene, do conhecimento dos valores éticos e comportamentais. Assim, defrontamos corpos ricos de harmonia na forma, conduzidos por Espíritos primários, que mantêm comportamentos esdrúxulos e perturbadores, característicos do seu estágio de evolução.


Nesse momento, portanto, as regiões punitivas da Erraticidade inferior, estão liberando os seus habitantes espirituais, a fim de que tenham sua chance de recomeço e de recuperação.
Utilizam-se de corpos muito bonitos, embora sendo Espíritos dominados mais por impulsos do que dirigidos pela razão. Grande número deles é constituído por aqueles que formaram, no passado, as hordas bárbaras, particularmente, hunos, godos, visigodos, normandos, que disseminaram o crime e a destruição pela Europa e por toda parte por onde passaram.
Agora estão de volta, porque a Lei de Deus é de amor, para que disponham da oportunidade de se regenerarem, e para que, simultaneamente, aqueles que são fiéis ao Bem, possam demonstrá-lo, provando os seus valores.

Não fosse assim, como confirmar a excelência da luz, se tudo estiver claro? Terá que ser, portanto, durante o período de trevas. Ademais, as nossas virtudes terão que resistir aos apelos dos vícios, sem o que não seriam autênticas. Teremos que semear entre cascalhos, preparar a terra, porque a Divindade, concedendo-lhes a bênção da renovação, como faz com todos nós, aqueles que não a aproveitarem serão recambiados para outros ninhos de vida, qual aconteceu anteriormente quando vieram para a Terra os exilados de outros sistemas planetários, e aqui encontraram o homem primitivo, encarnando-se nesse corpo brutal, para nele desenvolver os tesouros do Deus interno, conforme sucedeu. Foram aqueles Espíritos, portanto, que modelaram o corpo humano atual, que desenvolveram o cérebro, porque eram inteligentes, mas não necessariamente moralizados.
Delinearam um cérebro que está acima das possibilidades atuais de controle e de correspondente uso mental, preparado para futuras faculdades que ainda não detemos. Só agora é que chegamos ao sexto sentido, que é a paranormalidade, ainda tendo muito pela frente para desenvolver, tais como a intuição, a angelitude, a arcangelitude, que são faixas muito mais avançadas do psiquismo espiritual.
Quando esses Espíritos primários, que ora estão na Terra, forem exilados para um planeta inferior, irão contribuir da mesma forma em favor daqueles que o habitam.
- Desde sempre, especialmente a partir dos anos cinqüenta deste século, a Divindade está também encaminhando à reencarnação milhares de Espíritos nobres, para auxiliarem a rápida transição do planeta Terra.
Este milênio encerra-se, pois, como sendo aquele em que houve um avanço muito expressivo da ciência e da tecnologia, mas o primeiro século do vindouro, que logo mais se iniciará, será o da arte, da beleza e da religião...


Já estão reencarnando-se também os grandes missionários, principalmente aqueles que viveram no período do renascentismo, não apenas os da escola italiana, na cultura e na arte, mas também de outros países, porque tais reencarnações são feitas sob programa muito bem delineado.
Periodicamente, Espíritos evoluídos, alguns não terrícolas, encarnam-se para promoverem o progresso da Terra.
No Século V de Péricles, por exemplo, tivemos Tucídides, Ésquilo, Sófocles e outros tantos nobres pensadores que alargaram os horizontes da Humanidade.
Anos mais tarde, conhecemos a elite ímpar representada por Sócrates, Platão, Aristóteles, espiritualistas e Leucipo, Lucrécio, Demócrito, os notáveis decodificadores da matéria, que trouxeram as bases do atomismo grego.
Posteriormente, a sociedade foi tomada por uma nova onda de Espíritos sábios, e, em Roma corporificaram-se como Tito Lívio, Salustio, Mecenas, Vergílio, os grandes inspirados, que prepararam culturalmente a Terra para a vinda de Jesus.
A partir do segundo século da nossa era, reencarnaram também aqueles que seriam os pais da Igreja: Orígenes, Tertuliano, Proclo, Jâmblico, Eusébio, Agostinho...
Depois, a Humanidade começou a entrar em decadência. Uma que outra vez, porém, na grande noite reencarnava-se um que outro Espírito superior, a fim de diminuir a treva reinante.
Houve um grande silêncio, no qual, os Benfeitores me ensejaram melhor compreensão, logo prosseguindo:
- Após a Reforma, veio a Contra-Reforma e o Renascimento italiano, promovido por muitos daqueles missionários que já haviam estado no planeta.
A partir da Escola de Sagres, no fim do século XV, começou a definitiva mudança. Espíritos de alta estirpe reencarnaram-se na Ibéria, abrindo as portas do mundo para as navegações audaciosas, dessa forma amplando as dimensões da Terra, enquanto que, na Itália principalmente, Nicolau Copérnico libertou a cultura do sistema geocêntrico, Galileu Galilei, demonstrou o movimento do planeta, ensejando a Isaac Newton, Tico Brahe e outros decifrarem algumas das incógnitas do Universo.
A Humanidade entrou em definitivo num período de franca libertação da ignorância , investindo contra os dogmas ultramontanos, quando então surgem Descartes, que aprofunda o conceito do dualismo, Hobbes, Gassendi, Locke, que ressuscitam o pensamento atomista, e muitos outros.
No século XVIII, toda uma legião de filósofos desagua na revolução francesa através de Jean Jacques Rousseau, Voltaire, Robespierre, Danton, que terminam por inscrever nas páginas serenas da Justiça, o código dos direitos humanos, até hoje desrespeitados...
O século XIX é glorioso em todas as áreas da ciência e do pensamento, destacando-se por haver recebido dentre muitos elevados Mentores, Allan Kardec, o missionário da fé raciocinada, que restaurou o Cristianismo, libertando-o das interpretações perturbadoras, Lázaro Ludovic Zamenhof, o criador do Esperanto e incomparável plêiade de apóstolos do conhecimento, do pensamento, do Bem.
O século XX tem pertencido à tecnologia, à cibernética, à tecnologia de ponta, à computação....
A Humanidade, porém, está cansada de tantos descobrimentos e conquistas. Agora tem necessidade de beleza, de arte, de religião, de amor, de novas formulações que esses apóstolos espirituais vêm trazer.
- Tudo demonstra que, em poucas gerações, - porquanto aqueles que desencarnarem na perversidade, na ação do mal não mais se reencarnarão no Orbe terrestre, pois que serão substituídos pelos bons, e esses promoverão o progresso da Terra – a transformação moral do planeta estará realizada, sem que transcorram muitos séculos, já que o progresso se multiplica por si mesmo.
Desaparecerão, então a violência, as grandes epidemias - porque a criatura humana já não necessita dos sofrimentos físicos mais grosseiros, em razão do progresso espiritual que lhe concede méritos para superar as enfermidades degenerativas, aquelas que desgastam o corpo de forma cruel -. Nossas dores serão as de natureza moral, as emocionais, como a solidão, as frustrações, a ansiedade, na área dos conflitos psicológicos.
Nessa Nova Era, que está próxima, já não nos reencarnaremos com esses dramas que afligem a atualidade, porque traremos no íntimo perfeitamente lúcida e detectada a presença divina, que por enquanto mantemos adormecida.
A sós ou acompanhados estaremos plenos de paz e ricos de espiritualidade.





( Obs: lembrando que estamos no inicio do céculo, consequentemente na primeira parte.) Analisem, reflitam.


segunda-feira, 14 de março de 2011

Um Mundo em Transição - Os próximos 50 anos - MENSAGEM DE BEZERRA DE MENEZES


Caríssimos amigos,
Muito se tem estudado sobre a evolução da Terra na escala hierárquica dos mundos, sendo apregoado, a todo canto, o estabelecimento do status de mundo de regeneração. Até agora tínhamos a certeza de que tal mudança, de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração, era algo que vinha se ocorrendo ao longo dos últimos séculos.
Não havia notícias mais concretas sobre a efetivação deste grau no orbe terrestre.
Em reunião ocorrida no Plano Espiritual, em data de 18 de Abril de 2010, em região próxima à terra (temos notícia de que se trata de uma cidade espiritual localizada acima de Brasília), as mais altas autoridades encarregadas da governança do nosso querido planeta, sob a orientação de Jesus, anunciaram o início da ERA DO ESPÍRITO.
Ismael, falando em nome de Cristo, noticiou Seus planos específicos para a cristianização dos homens e o estabelecimento deste novo momento do planeta, qual seja, a efetiva progressão de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração.
A carta, que segue abaixo, da idéia de como serão os próximos cinqüenta anos, do que enfrentaremos, de quem vem do plano espiritual e de quem volta para lá.
Não se trata de comunicação a ser lida, mas sim a ser sentida, a ser estudada, meditada. Cada frase contém ensinamentos profundos que nos permitirão compreender as mudanças pelas quais a humanidade vem passando e aquelas que estão por vir, os quais também nos permitirão compreender as catástrofes coletivas que advirão em decorrência do processo de decantação necessário à seleção dos futuros habitantes do planeta.
Enfim, resta-nos elevar ao Alto nossos profundos sentimentos de gratidão e reconhecimento pela permissão de que tenhamos contato com tais notícias, auxiliando-nos na necessária condução de nossas vidas rumo a esta nova era.
Que bênçãos de paz e amor recaiam sobre o "médico dos pobres", espírito de nobreza ímpar que está, a todo momento, nos auxiliando na fixação dos ideais evolutivos, imprescindíveis a que possamos somar esforços para o efetivo estabelecimento desta nova ordem mundial.
Fraternal abraço a todos.
Osvaldo
Reunião mediúnica no Centro Espírita Internacional
Brasília, 19 de abril de 2010.


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MENSAGEM DE BEZERRA DE MENEZES
Irmãos amigos, devotados obreiros da seara de Jesus! Abraçando-os em nome dos trabalhadores do lado de cá, rogamos ao Mestre Amigo bênçãos de paz para todos.
Os novos tempos em transcurso no plano físico anunciam uma era de transformações necessárias à implementação do processo evolutivo do ser humano. Os dois planos da vida se irmanam e laços de solidariedade se estreitam, tendo em vista os acontecimentos previstos.
Em atendimento aos compromissos firmados por orientadores do Planeta, almas abnegadas se desdobram em atividades, definindo responsabilidades e tarefas a serem desenvolvidas em épocas específicas.
Não longe, porém, nas regiões purgatoriais de sofrimento que assinalam o perfil dos seus habitantes, no mundo espiritual, almas se agitam, movimentam-se, produzindo ruídos e clamores na expectativa de se beneficiarem, de alguma forma, com a programação que o Alto determina.
Desassossegados, temem as mudanças que já lhes foram anunciadas e, por não saberem ainda administrar emoções e desejos, dirigem-se às praças públicas e aos templos religiosos de diferentes interpretações para debaterem e opinarem: ora aceitam os ventos das mudanças, ora se rebelam, posicionando-se contra elas. Nesse processo, influenciam os encarnados que lhes acatam as opiniões vacilantes e, ao mesmo tempo, são por eles influenciados.
O certo é que a Humanidade chegou a um ponto de sua caminhada evolutiva que não mais se lhe permite retrocesso de qualquer natureza. Para os próximos cinqüenta anos já se delineia um planejamento destinado a ser cumprido por uma coletividade de Espíritos que irão conviver com grandes e penosos desafios.
Trata-se de uma população heterogênea constituída de almas esclarecidas e de outras em processo de reajuste espiritual. As primeiras revelam-se iluminadas pelo trabalho desenvolvido na fieira dos séculos, quando adquiriram recursos superiores de inteligência e de moralidade.
Retornam à reencarnação para exercer influência positiva sobre as mentes que se encontram em processo de reparação, necessitadas de iluminação espiritual.
A atual Humanidade será pouco a pouco mesclada por esses dois grupos de Espíritos reencarnantes. Inicialmente na sua terça parte, abrangendo todo o Planeta, depois, dois e três terços. O trânsito entre os dois planos estará significativamente acelerado. Um trânsito de mão dupla, acrescentamos, pois coletividades de encarnados também retornarão à Pátria verdadeira.
Anunciam-se, então, o processo renovador de consciências por meio de provações, algumas acerbas .
Uma operação de decantação que visa selecionar os futuros habitantes do Planeta, aqueles que deverão viver os alvores da Era da Regeneração.
A massa humana de sofredores, de Espíritos empedernidos, repetentes de anteriores experiências, retornará à gleba terrestre em cerca de cinqüenta anos, mas os guardiões da Terra estarão a postos, ao lado de cada encarnado ou desencarnado convocando-os á transformação para o bem.
É a era do espírito, anunciada a clarinadas na manhã do dia de ontem, 18 de abril de 2010, no momento em que o sol lançava os seus primeiros raios à Terra. Em região muito próxima ao plano físico, habitantes do Além quase que se fundiram com a humanidade encarnada para, em reunião de luz e vibração amorosa, ouvir o mensageiro de Jesus que lhes traçou as diretrizes de uma nova ordem planetária, que ora começa a se estabelecer.
Ismael falou emocionado para os representantes de todas as nacionalidades, logo após a manifestação clamorosa dos seus patronos e guias.
Revelou planos de Jesus relacionados à cristianização dos homens . Ao final da abençoada assembléia, Espíritos valorosos deram-se as mãos, envolvendo o Planeta em suas elevadas vibrações, transformadas em pérolas que caiam do alto sobre os seus habitantes, atingindo-lhes a fronte na forma de serafina luminosidade.
Estejam, pois, atentos para os acontecimentos, meus filhos. Reflitam a respeito do trabalho que se delineia e, do posto de serviço onde se encontrem, sejam, todos e cada um, foco de luz, ponto de apoio.
Ouçam as vozes do céu, pois estão marcados pela luz dos guardiões planetários. Façam a parte que lhes cabem. Sejam bons, honestos, laboriosos, fraternos.
Os dias futuros de lutas e dores assemelham-se aos "ais" apocalípticos. Surgirão aqui, acolá e mais além, implorando pela união, compaixão e misericórdia, individual e coletiva.
Assim, irmãos e amigos, não cometam o equívoco de olhar para trás, mas coloquem as mãos na charrua do Evangelho e sigam adiante. Não repitam a experiência a mulher de Ló, o patriarca hebreu que, possuidora de fé frágil, olhou para trás em busca dos prazeres perdidos, transformando-se em estátua de sal, desiludida pela aridez das falsas ilusões.
Façam brilhar a própria luz, meus filhos! Este é o clamor do Evangelho, hoje e sempre!...


Bezerra de Menezes
Comunicação psicografada por Divaldo Pereira Franco, de autoria espiritual de Bezerra de Menezes.











Libras - Regulamenta a Lei sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras.

 
 
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.



CAPÍTULO II
DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR
Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
§ 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério.
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

CAPÍTULO III
DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS
Art. 4o A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua.
Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
Art. 5o A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngüe.
§ 1o Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngüe, referida no caput.
§ 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
Art. 6o A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
I - cursos de educação profissional;
II - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior; e
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias de educação.
§ 1o A formação do instrutor de Libras pode ser realizada também por organizações da sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por pelo menos uma das instituições referidas nos incisos II e III.
§ 2o As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
Art. 7o Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um dos seguintes perfis:
I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação;
II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação;
III - professor ouvinte bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação.
§ 1o Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar a disciplina de Libras.
§ 2o A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro do magistério.
Art. 8o O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7o, deve avaliar a fluência no uso, o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua.
§ 1o O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade.
§ 2o A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a função docente.
§ 3o O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e lingüistas de instituições de educação superior.
Art. 9o A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais mínimos:
I - até três anos, em vinte por cento dos cursos da instituição;
II - até cinco anos, em sessenta por cento dos cursos da instituição;
III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e
IV - dez anos, em cem por cento dos cursos da instituição.
Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas.
Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto, programas específicos para a criação de cursos de graduação:
I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, que viabilize a educação bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa como segunda língua;
II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda língua para surdos;
III - de formação em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a formação de professores para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
Art. 13. O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio e superior, bem como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa.
Parágrafo único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos deve ser incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia.



Este texto não substitui o publicado no DOU de 23.12.2005
fonte e documento na integra:


http://www.libras.org.br/




sexta-feira, 11 de março de 2011

Uma onda nova? Tsunami na visão Espírita


As conseqüências do tsunami foram devastadoras. Famílias inteiras foram mortas, casas foram destruídas, lugarejos praticamente deixaram de existir.
Fome, doenças e desolação por toda a parte. Ajudas humanitárias internacionais chegam numa velocidade menor do que se necessita. O cálculo estimativo é que se levará, pelo menos, dez anos para se reconstruir o que foi destruído.

Uma pergunta implícita se faz presente: por que tanto sofrimento? Por que Deus permitiria uma tragédia destas proporções?

Partindo-se do princípio de que Deus é a suprema justiça e de que nada ocorre por acaso, poderemos especular algumas razões para explicar o fato.
Uma outra onda, de ordem espiritual, está, certamente, na origem dos efeitos do tsunami.
Os Espíritos Superiores nos esclarecem, já há algum tempo, que as chamadas catástrofes coletivas são provenientes também de resgates cármicos coletivos. Milhares de espíritos comprometidos por maldades provocadas em outras existências são adequadamente colocados pela espiritualidade numa mesma situação encarnatória e, no tempo aprazado, já sabedores do fenômeno natural que iria acontecer, são submetidos a tais expiações. Isto pode ser reforçado pela constatação que outros milhares de pessoas que estavam no centro das ocorrências "milagrosamente" não morreram. Exatamente porque não faziam parte do contexto de resgate.
Outra explicação diz respeito ao processo pelo qual o nosso planeta vem atravessando progressivamente, que é o de regeneração social com implicativos espirituais. Algumas informações transcendentais dão conta que muitos espíritos estão tendo as suas últimas oportunidades encarnatórias na terra e, caso não aproveitem devidamente, serão expurgados para outros planetas de um nível moral mais atrasado que o nosso. Esta depuração será cada vez mais crescente e a humanidade não deveria se surpreender com outras catástrofes coletivas que irão ocorrer e que representariam, tão-somente, etapas da seleção espiritual que se efetua.

Para aqueles que se esforçam sinceramente no melhoramento interior nada tem a temer. Como bem exemplificou Jesus na Parábola do Bom Samaritano, não será pelo vínculo religioso que professarmos ou pela posição social ou econômica que ostentarmos que reservaremos um futuro tranqüilo, mas pela promoção irrestrita do bem sem segundas intenções.

Paulo Fábbio ref:Boa Nova Era. 

terça-feira, 8 de março de 2011

ONU traz solução econômica para desenvolvimento sustentável



ONU traz solução econômica para desenvolvimento sustentável

As Nações Unidas revelaram nesta segunda-feira um estudo estratégico que, se colocado em prática, garantirá um futuro sustentável para o planeta por meio de investimentos no valor de US$ 1,3 trilhão por ano ou 2% da riqueza gerada pela economia global-- em dez setores-chave.

Esta mudança de paradigma em prol de uma "economia verde" também ajudaria a aliviar a miséria crônica, afirma o Programa Ambiental da ONU (UNEP, na sigla em inglês) em seu relatório, apresentado em uma reunião com mais de 100 ministros do Meio Ambiente em Nairóbi.

De acordo com a estratégia da ONU, a renda individual superaria as trajetórias previstas pelos modelos econômicos tradicionais, ao mesmo tempo em que reduziria à metade a "pegada ecológica" per capita da humanidade até 2050.

Entretanto, o UNEP admite que reestruturar a economia global contrariaria uma série de interesses poderosos, e seria um desafio para o mercado de trabalho.

O plano, porém, promete gerar índices de crescimento iguais ou maiores que a abordagem tradicional para os negócios, que apesar de ter alimentado dois séculos de industrialização vertiginosa deteriorou pouco a pouco os recursos naturais da Terra.

"Precisamos continuar a desenvolver e expandir nossas economias", disse Achim Steiner, diretor executivo do órgão, ao apresentar o estudo.

"Mas este desenvolvimento não pode vir às custas dos próprios sistemas que sustentam a vida na terra, nos mares e em nossa atmosfera, que por sua vez sustentam nossas economias e a vida de cada um de nós", acrescentou.

As mudanças climáticas cada vez mais rápidas, a dramática redução da biodiversidade, a freqüente escassez de comida, o crescente abismo entre a demanda e o fornecimento de água doce, a destruição das florestas tropicais, berços da vida - são todos lembretes de que o equilíbrio e a generosidade da Terra não podem ser considerados eternos, destaca o documento.

Ao mesmo tempo, a crise financeira global de 2008 jogou luz sobre problemas estruturais profundos do sistema econômico.

"Embora as causas de crises como esta variem, em um nível essencial todas elas compartilham uma característica comum: a má alocação de recursos", indicou por sua vez Pavan Sukhdev, analista do Deutsche Bank, que participou do estudo da ONU.

O relatório aponta incentivos "perversos" que encorajam o comportamento não sustentável, incluindo os US$ 600 bilhões gastos anualmente com subsídios à produção de combustíveis fósseis e os US$ 20 bilhões destinados à indústria da pesca, cada vez mais predatória.

A ONU lançou um apelo aos líderes políticos, para que abram a cabeça e não tenham medo de inovar.

"Os governos têm um papel central na modificação de leis e políticas, investindo dinheiro público na riqueza pública para tornar esta transição possível", ressaltou Sukhdev.

Além disso, ações e iniciativas do setor público certamente "atrairiam trilhões de dólares em capital privado em prol da economia verde", afirmou.

O relatório do UNEP deseja, acima de tudo, combater o que descreve como "mitos" acerca do crescimento sustentável, a começar pela idéia de que a preservação do meio ambiente necessariamente acarreta menor crescimento econômico.

"Hoje há evidência suficiente [para provar] que tornar as economias mais verdes não inibe a criação de riqueza e muito menos a criação de empregos", indica o texto