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domingo, 23 de maio de 2010

Hoje começo uma nova vida.

Hoje começo uma nova vida.
         Hoje mudo minha pele  velha que sofreu, por muito tempo, as machucaduras do fracasso e os ferimentos da mediocridade.
         Hoje renasço e meu  berço é uma vinha onde há frutas para todos.
         Hoje recolherei uvas de sabedoria  da mais alta e mais carregada videira da vinha, pois elas foram plantadas pelos sábios, que me antecederam, geração após geração.
         Assim  como a natureza não proveu ao meu corpo para tolerar a dor, também não determinou que minha vida sofra fracasso.
         O fracasso, como a dor, é elemento estranho à minha vida.
         No passado eu o aceitei como aceitei a dor. Agora o rejeito.
         Vejo me na obrigação de praticar a paciência, pois a natureza jamais age apressadamente. Para criar a Oliveira, rainha de todas as árvores, cem anos  são necessários.
         Em nove semanas a cebola já está velha. A humanidade tem vivido como a cebola... Mas anseio viver como as Oliveiras.
         E como realizará isto???  Pois  não tenho nem o conhecimento nem a experiência  para alcançar grandeza e já tropeço na ignorância  e caio nas águas da lamuria.
         A resposta é simples.
         Começarei minha jornada desembaraçando do peso de conhecimentos desnecessários e de obstáculos da experiência sem significado.
Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar
Adaptação do texto de OG Mandino, por  Gilnei Teixeira.